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Partes: 1, 2, 3

Procuramos saber igualmente quantas vezes por semana, escutam a Rádio - Huíla e 41,46% disse que escuta de 2 a 3 vezes, quando 26,82% escuta 4 a 5 vezes por semana.

Sobre as formas de se evitar ou prevenir-se da SIDA, 95,12% considera o uso do preservativo como a forma mais eficaz de evitar a SIDA, 40,90% optou pela fidelidade, ao passo que 39,02% optou pela abstinência.

Tabela 9. Caracterização dos professores.

Sexo

Total de professores

Intervalo de idade.

Tempo de profissão (Anos)

25 – 40

45 – 60

1 – 15

16 – 30

M

%

F

%

         

8

80

2

20

10

10

0

7

3

Nesta investigação, trabalhamos com dez professores do III Nível do " Complexo Escolar 14 de Abril" e nesta tabela 9 Caracterização dos professores, 80% são do sexo masculino. As idades compreendidas entre 25 a 40 anos, os 10, têm idade compreendida neste intervalo. Tempo de profissão, 7 professores dão aulas há menos de 15 anos.

Tabela 10. Grau de conhecimento dos professores sobre a SIDA e abordagem do tema nas aulas.

Questões

Respostas

Total de professores

%

– Já ouviu falar da SIDA?

Sim

Não

100

10

0

- Como é que se apanha?

Relações sexuais desprotegidas

8

80

Transfusão de sangue contaminado

5

50

Partilha de objectos cortantes

5

50

Aperto de mão

- Durante as aulas, alguma vez abordou a SIDA?

Sim

Não

100

10

0

- Como tem sido a abordagem deste tema?

De forma aberta

Forma fechada

4

6

Na tabela 10, grau de conhecimentos dos professores sobre a SIDA, 100% já ouviu falar da SIDA, quanto as formas de se apanhar, 80% disse que a SIDA apanha-se nas relações sexuais desprotegidas, 50%, na transfusão de sangue, igualmente 50%, na partilha de objectos cortantes.

Procuramos também saber se os professores durante as aulas abordam a SIDA e todos disseram que sim, só que 40% diz que aborda o tema de forma aberta, mas o faz apenas por curiosidade, e 60% de forma fechada.

Tabela 11. Comportamento dos alunos durante a exposição de matérias sobre SIDA.

Questões

 

Resposta

Total de professores

%

- Durante abordagem do tema, os alunos mostram interesse em querer saber mais sobre SIDA?

Sim

Não

9

90

9

1

- Já alguma vez os alunos apresentaram dúvidas que tenham ouvido da Rádio - Huíla sobre a SIDA?

Algumas vezes

Nunca

9

90

9

1

5- Os alunos estão preparados psicologicamente para lidarem com os seropositivos?

Sim

Não

4

40

4

6

Na tabela 11, comportamento dos alunos durante a exposição do tema sobre a SIDA, apercebemo-nos que durante a abordagem do tema os alunos manifestam interesse de saber mais sobre o assunto e 90% dos professores respondeu que tem sido constante a solicitação.

Também os professores em 90% disseram que os alunos são muito curiosos e pedem esclarecimentos sobre matérias que tenham ouvido da Rádio - Huíla a cerca da SIDA.

Por outro lado, 60% disse que os alunos ainda não estão preparados psicologicamente para lidar com os seropositivos por causa de poucos conhecimentos que têm sobre a SIDA.

Tabela 12. Opinião dos professores sobre a inserção do ensino da SIDA no currículo escolar.

Questões

Resposta

Total

%

 

 

 

 

Em que cadeira devia ser enquadrada a abordagem da SIDA

Língua Portuguesa

Matemática

E.M.C

5

50

Biologia

9

90

Geografia

História

F.M.P

Educação Física

Inglês

Física

Química

   

E.V.P

Na tabela 12, opinião dos professores sobre a Inserção do ensino da SIDA no currículo escolar, 90% dos professores é de opinião que o ensino sobre a Sida é mais enquadrado na disciplina de Biologia

ESCOLA "27 DE MARÇO"

Tabela 13. Caracterização dos alunos segundo o sexo, a idade e a classe.

Sexo

Classes

Intervalo de idades

M

%

F

%

10 – 15

16 – 20

 

13

68,42

18

40,90

22

9

 

6

13,63

7

15,90

3

10

Total

19

43,18

25

56,81

25

19

Na escola "27 de Março" trabalhamos com 44 alunos da 7ª e 8ª classes dos quais onde obtivemos uma percentagem elevada de alunos do sexo masculino em 56,81. O intervalo de idades foi superior entre 10 – 15 com um total de 25 alunos.

Tabela 14. Conhecimento dos alunos sobre a SIDA e o papel dos meios massivos de comunicação.

Questões

Respostas

Sexo

Total de alunos

%

M

%

F

%

1-Obtençao de informação sobre HIV/SIDA.

Rádio

18

40,90

23

52,27

41

93,18

Televisão

18

40,90

22

50

40

90,90

Jornal

9

20,45

17

39,63

26

59,09

Revista

9

20,45

15

34,09

24

54,54

Escola

11

25

13

29,54

24

54,54

Família

14

31,81

16

36,36

30

68,18

2- Como se apanha?

Relações sexuais

17

38,63

25

56,81

42

95,45

Transfusão de sangue

14

31,81

23

52,27

37

84,09

Aperto demão

Partilhar o mesmo prato

Partilhar abjectos cortantes

15

34,09

16

36,36

31

70,45

2- Alguma vez já escuto a Rádio - Huíla?

Sim

19

43,18

25

56,82

44

100

Não

0

0

a) Porque escuta a Rádio - Huíla?

Boa musica

11

25

22

50

33

75

Noticiários

16

36,36

22

50

38

86,36

Entrevistas e debates

14

31,81

18

40,90

32

72,72

Programas educativos

21

47,72

23

52,27

44

100

3- Quantas vezes escuta a Rádio - Huíla?

6 -7/Semana

5

11,36

12

27,27

17

38,63

4-5/Semana

3

6,81

1

2,27

4

9,09

2-3/semana

10

22,72

12

27,27

22

50

1 vez/semana

2

4,54

2

4,54

Nunca

0

0

4- Quais são as formas de se evitar a SIDA?

Uso do preservativo

17

38,63

21

47,72

38

86,36

Abstinência

3

6,81

1

2,27

4

9,09

Fidelidade

2

4,54

2

4,54

4

9,09

Na Tabela 14. Conhecimento dos alunos sobre a SIDA e o papel dos meios massivos de comunicação, quanto a obtenção de informação, constatamos que 93,18% busca informação na rádio, 90,90% da televisão, 68,18% a partir da família e 58,09 % a partir dos jornais.

Quanto às vias de se apanhar a SIDA, 95,45% entende que é nas relações sexuais, 84,09% é através de transfusão de sangue ao passo que 70,45% é por partilha de objectos cortantes.

Procuramos também saber se os inquiridos escutam a Rádio - Huíla e vimos que 100% escuta. Porquê escutam a Rádio – Huíla, 100% é devido aos programas educativos, 86,36% escuta a Rádio – Huíla por causa dos noticiários, 74% é por causa da boa musica. Alguns alunos, segundo revela o nosso inquérito, escutam a Rádio – Huíla quase todos os dias, assim, 50% escutam de 2 a 3 vezes e 38,63 escutam de 6 a 7 vezes por semana.

Quanto as formas de se prevenir da SIDA, 86,36% com sidera o uso do preservativo como a forma mais eficaz de evitar a SIDA, 9,09% diz que é a fidelidade mútua, 9,09% optou pela abstinência.

Tabela 15. Caracterização dos professores.

Sexo

Total de professores

Intervalo de idade.

Tempo de profissão

25 – 40

45 - 60

1 – 15

16 - 30

M

%

F

%

         

6

60

4

40

10

6

4

8

2

Seleccionamos 10 professores da escola "27 de Março" e a percentagem maior recai para o sexo masculino com 60, dos quais também 6 são da faixa etária compreendida entre os 25 a 40 anos. Vimos também que 8 deles, dão aulas há menos de 15 anos.

Na tabela 16, grau de conhecimentos dos professores sobre a SIDA e abordagem do tema nas aulas, 100% deles já ouviu falar da doença. Sobre as maneiras de se apanhar a SIDA, 80% disse que apanha-se com mais frequência nas relações sexuais desprotegidas, 50% na partilha de objectos cortantes, igualmente 50% por transfusão de sangue. Os professores em 100%, como dá conta o nosso trabalho, têm feito algumas abordagens sobre SIDA durante as aulas, mas de forma dissimulada, ou seja fazem – no sem fundamentos científicos.

Tabela 16. Grau de conhecimento dos professores sobre a SIDA e abordagem do tema nas aulas.

Questões

Respostas

Total de profes-

sores

%

1 – Já ouviu falar da SIDA?

Sim

10

100

10

0

 

 

 

2- Como é que se apanha?

Relações sexuais desprotegidas

8

8

80

Transfusão de sangue contaminado

5

5

50

Partilha de objectos cortantes

5

5

50

Aperto de mão

1- Durante as aulas, alguma vez abordou o HIV/SIDA?

Sim

Não

 

10

100

10

0

2- Como tem sido a abordagem deste tema?

De forma aberta

Forma fechada

70

7

3

3- Durante abordagem do tema, os alunos mostram interesse em querer saber mais sobre SIDA?

Sim

Não

 

 

 

9

 

 

90

9

1

A sua abordagem, apesar de não ser formal, tem sido de forma aberta, 70% dos professores confirma isso mesmo. Também 90% dos professores diz que durante a abordagem do tema, os alunos têm manifestado interesse em saber mais sobre a SIDA, só que a abordagem profunda não é exaustiva.

Tabela 17. Comportamento dos alunos durante a exposição da matéria sobre a SIDA.

Questões

Respostas

Total de professores

%

- Já alguma vez os alunos apresentaram dúvidas que tenham ouvido da Rádio - Huíla sobre a SIDA?

Algumas vezes

Nunca

6

4

60

- Os alunos estão preparados psicologicamente para lidarem com os seropositivos?

Sim

Não

50

5

5

Na tabela 17, Comportamento dos alunos na exposição de matérias sobre a SIDA, notamos que algumas vezes os alunos apresentam duvidas ou sugestões que tenham escutado da Rádio - Huíla, pelo menos 60% dos professores confirmou isso.

Tabela 18. Opinião dos professores sobre a inserção do ensino da SIDA no currículo escolar.

Questões

Respostas

Total

%

 

 

 

 

Em que cadeira devia ser enquadrada a abordagem da SIDA

Língua Portuguesa

2

20

Matemática

E.M.C

Biologia

8

80

Geografia

Historia

F.M.P

Educação Física

Inglês

Física

Química

   

E.V.P

Finalmente na tabela 18, opinião dos professores sobre a inserção do ensino da SIDA no Currículo escolar, 80% dos professores inqueridos na escola 27 de Março, acha que torna-se necessário a inserção do ensino da SIDA no currículo escolar e o seu enquadramento fica mais em conta na cadeira de Biologia.

Discussão.

Segundo a teoria da aprendizagem significativa de Ausubel, professores e alunos são responsáveis pelo processo de ensino - aprendizagem. (Palmero, 2004). Para que este processo se realize com eficácia, é necessária uma abordagem que permita a aquisição destes conceitos abstractos (Rappaport, 1981), ou seja, de um envolvimento do aluno no processo. Esse envolvimento não está acontecendo, em parte, porque o ensino é baseado nos conteúdos desfasados dos livros didácticos e no currículo da reforma educativa. Assim o ensino reside no processo estático de transmissão vertical, isto é, do professor para o aluno.

Alguns teóricos limitam a socialização na infância e na adolescência que se estendem a qualquer forma de integração a grupos, instituições ou organismos sociais. Enquanto as esferas da aplicação também diferem dos sociólogos " ocidentais" ou seja, limitam a assimilação de normas e valores do grupo a que pertence o sujeito, que a ampliam até considerar todo o processo de assimilação da cultura mediante a aprendizagem ou a adaptação dos mecanismos de controlo social denominando a este processo " inculturação". Se bem que estas teorias respondem a diversos pontos de partida, todas têm de comum o desconhecimento da relação lógica entre socialização e individualização.

A concepção de Durkeim coincide exactamente com o nosso trabalho, porque a nossa amostra é concretamente caracterizada por adolescentes e jovens com idade compreendida entre os 10 a 20 anos, idade em que eles começam a compreender a socialização e a cultivar os seus valores morais e cívicos.

Para Durkheim o homem vive continuamente perseguido pelos impulsos que somente através de sistemas de normas e valores sociais são orientados pela sociedade as mais aceitáveis. Este sistema adopta em todos os momentos a forma de uma ciência colectiva. A educação portanto, não é mais se não um processo de socialização metódica onde "os pais e professores actuam apenas como representantes e mediadores do meio social".

Concordamos igualmente com esta passagem de Durkeim, pois que o professor e o pai são uma peça fundamental na educação e instrução do homem novo, por isso é que no nosso inquérito sobre a fonte de conhecimentos da SIDA, perguntamos se os alunos já ouviram falar da doença, na família ou na escola. Os resultados revelam bom envolvimento de ambas as partes, porque tanto na escola como na família a percentagem obtida é satisfatória.

O sociólogo norte-americano Talcott Parsons, fundador da teoria estrutural-funcionalista, presente no processo de socialização como aprendizagem dos complementos necessários, para o desempenho de relações imprescindíveis para a conservação de um sistema social dado.

De acordo com esta tão divulgada teoria de padrões, a socialização converte-se num acto de despersonalização, que alcança os extremos de ser considerada como o segundo nascimento do homem, nesta altura está acima da qualidade de "Homo Sociológicus". Segundo ele, o que se pretende mediante a assimilação de normas existentes fora do indivíduo e podemos deduzir que contem não desejadas por ele, o que é mesmo a mediatização da individualidade desejadas pelo condicionamento social.

As teorias da socialização baseadas na teoria das relações, mostram o homem como um sujeito mais ou menos indefeso e desconhecem o papel da individualidade.

A partir deste ponto de vista, pode – se dizer que o individuo bem socializado é aquele que responde a todas as expectativas da sociedade, o comportamento que difere desta norma, se interpreta como um defeito um desenvolvimento da personalidade que deve ser contestado, corrigido e excluído mediante as agencias socializadoras que exercem o controlo social.

A discussão sobre o papel da educação e particularmente a escola, no exercício do controlo social, parte da posição em que assume quanto antes a relação entre o conhecimento e o poder.

A escola é uma grande experiência de socialização, de convívio com as diferenças, de todos os tipos e em todos os níveis, onde, muitas vezes, o adolescente busca formar o seu "grupo de iguais". A experiência escolar tem uma repercussão marcante na consolidação da auto estima, seja contribuindo para o seu fortalecimento ou prejudicando-a. Na escola o adolescente tem a oportunidade de conviver com outros adultos alem de seus país e de identificar outros modelos de referência, tanto no sentido positivo quanto no negativo. A escola representa o microcosmo da sociedade, no qual o adolescente se prepara para lidar com situações com que se defrontara "no mundo lá fora".

Na escola o aluno desenvolve (ou não) várias capacidades, tais como ouvir, negociar, ceder, participar, cooperar, perseverar e desenvolver autodisciplina e responsabilidade. Essas capacidades são fundamentais para o êxito do ser humano. O êxito não pode ser entendido apenas nos campos profissional e financeiro, mas sim, em todas as esferas da vida.

  A escola tem necessidade de encontrar formas variadas de mobilizações e de organização dos alunos, dos pais e da comunidade, integrando os diversos espaços educacionais que existem na sociedade. Substancialmente o que a escola deve fazer é melhorar a posição da família, promover a família nas acções dos projectos pedagógicos significa enfatizar acções em seu favor e lutar para que possa dar vida as leis. Mais do que criar um novo espaço para tratar das questões da família ou da escola, a própria escola deve articular seus recursos institucionais, de maneira a assegurar que as reflexões, os debates, os estudos e as propostas de acção possam servir de analise para que o desenvolvimento social se concretize por meio de práticas pedagógicas efectivas. Conectar a inter relação escola - família de forma mais estreita significa construir e desenvolver comunidades nas quais poderemos satisfazer as necessidades básicas ao aspirar uma melhor qualidade de vida para as gerações futuras. Para isso precisamos não só aprender sobre os princípios de convivências comunitária como também exercitar esses princípios por meio de relações mais frutíferas e compromissos com o desenvolvimento educacional e social. Compreender a interdependência social significa compreender relacionamentos e valorizar a importância que eles têm na formação e no desenvolvimento das pessoas.

Segundo os resultados obtidos no nosso estudo, podemos dizer que os professore e alunos das escolas do III Nível do Lubango, têm conhecimentos sobre SIDA, adquiridos dos meios de comunicação social, mas só isso não basta, é necessário que o Ministério da Educação envide esforços para que se insira no sistema, o ensino sobre a SIDA, sua origem, causas e consequências.

Com efeito, a escola que reproduz em pequena escala toda a dinâmica das relações sociais, é um importante instrumento do processo de socialização dos alunos, adolescentes e jovens através de castigos ou estímulos a assimilação pelo sujeito do sistema de normas e valores sociais.

Conclusões

De acordo com os objectivos traçados a partida e tendo em conta os resultados obtidos na investigação, chegamos as seguintes conclusões:

- As informações dadas pela Rádio - Huíla sobre a SIDA, são bem percebidas pelos professores e alunos das escolas do III nível do Lubango, da reforma Educativa.

- O grau de conhecimentos que os alunos e professores das escolas do III nível do Lubango, é satisfatório, na medida em que apresenta certo conhecimento sobre as medidas de contenção da doença, no que diz respeito a prevenção.

- Constatamos que os alunos captam as informações dadas pela Rádio – Huila, uma vez que durante as aulas, têm apresentado dúvidas e sugestões sobre matérias que tenham escutado da Rádio - Huíla.

- Os professores por seu turno, demonstraram que captam as informações na medida em que tentam aclarar as preocupações expostas pelos alunos.

- Durante a nossa pesquisa, procuramos saber a opinião dos professores a cerca da inserção no currículo da reforma educativa, a matéria sobre o ensino da SIDA e 90% disse que enquadra-se na cadeira de Biologia.

Bibliografía

  1. Iyer A. 2006. UNICEF em Angola, localizado em www.jornaldeangola.com.
  2. Lusa. 2006. Localizado em www.sapo.pt.
  3. Nionissa G. 2006, Vigilância epidemiológica de caso de SIDA /Saúde Publica.
  4. OMS. 1982. Relatório Anual Técnico. Washington, DC.
  5. OMS. 2005. Relatório Anual Técnico. Washington, DC.
  6. Palmero, M. 2004. Aprendizaje significativo e interacción personal In: Aprendizaje significativo: interacción, progressividad y lenguaje. Servicio de Publicaciones Universidad de Burgos, Burgos.
  7. Rappaport, R.1981. Modelo Piagetiano, In: Teorias do desenvolvimento: conceitos Volume 1, Editora Pedagógica Universitária.
  8. Serrano D. 2006. Localizado em www.jornaldeangola.com

 

Autores:

Lic. Henriqueta M. Camenhe Pereira.

quetapereira[arroba]yahoo.com.br

Ph.D. Ivanhoe Gonzáles Sanches.

ivanhoe0053[arroba]yahoo.es

Lic. Odeth F.F. Hafeleinge.

Nome Completo: Henriqueta Mutaleno Camenhe Pereira

Naturalidade: Huíla - Angola

Data de Nascimento: 1 de Maio de 1983

Dados académicos:

Menção Honrosa – Outorgada pelo Centro Universitário da Huíla, em Abril de 2005, por ter sido a melhor estudante no ano lectivo 2004/2005 do Curso de Biologia, no Instituto Superior de Ciências da Educação deste Centro Universitário. Menção Honrosa – Atribuída pela Reitoria da Universidade Agostinho Neto, em Maio de 2006. Menção Honrosa com Distinção – Feita pela Reitoria da Universidade Agostinho Neto, em Maio de 2006.

Dados científicos:

Participou em dois eventos de carácter nacional, no ISCED Lubango, 2005 com o trabalho intitulado: "O ensino Problémico no ISCED do Lubango".

Em 2006, com três trabalhos: " Esforço do Sector de Biologia na Promoção da Igualdade de Género. Valores da Mulher Angolana". "Gerência do conhecimento do ISCED – Lubango face a Saúde Pública". "As novas correntes Pedagógicas e sua influência no Ensino - Aprendizagem da Biologia no ISCED- Lubango".

Oponentura de três teses de Licenciatura do ano lectivo 2005/2006.

Tutora de três teses de Licenciatura no ano lectivo 2006.

Preparação de seis trabalhos para a sua publicação.

Nome: Ph. D. Ivanhoe González Sánchez

Data de nascimento: 23 de Fevereiro de 1952

Naturalidade: Matanzas Cuba.

Graduado em 1975, Universidade de Havana.

Ph. D. 1991, Universidade de Havana.

Professor Auxiliar.

Tem várias publicações em revistas indexadas de Cuba e estrangeiro.

Participação em vários eventos nacionais e internacionais.

Partes: 1, 2, 3



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