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A tabela 9, faz a demonstração do grau de conhecimento dos alunos da escola Nº113 "1º de Maio" o 100% dos alunos já ouviram a falar de malária, sendo na rádio e na TV onde os alunos tiveram maior informação o que demonstra a importância dos meios massivos da comunicação na educação e na sociedade. A análise quantitativo - qualitativo apresenta o valor regular como o mais predominante significando que 69,4% dos alunos inquiridos não realizou actividades práticas.
Tabela 9: O grau de conhecimento dos alunos da escola nº113 "1º de Maio" do Lubango em relação as questões relacionadas com a malária
N/O |
PERGUNTAS |
MÉDIA DE AVALIAÇÃO |
SIM/NÃO |
%SD |
1 |
Já ouviu a falar de Malária? a)Sim b)Não |
SIM |
85 |
100,0% |
NÃO |
0 |
0,0% |
||
2 |
Se "Sim" onde obteve essa informação? a)Escola b)Revista c)Jornal d)Rádio e) TV f) Família g) Outro (especificar) |
Escola |
43 |
50,6% |
Revista |
27 |
31,8% |
||
Jornal |
34 |
40,0% |
||
Rádio |
63 |
74,1% |
||
TV |
73 |
85,9% |
||
Família |
40 |
47,1% |
||
Outro |
6 |
7,1% |
||
3 |
Em que classe estudou os protozoários, realizou alguma e em que disciplina? |
3,62 |
1,81 |
|
4 |
Durante o estudo dos protozoários, realizou algumas actividades práticas? a)Sim b)Não |
SIM |
22 |
25,9% |
NÃO |
59 |
69,4% |
||
NÃO RESPONDE |
5 |
4,7% |
||
5 |
Como se transmite a Malária? a)Picada de um mosquito portador de malária b)Por mosquito c)De pessoa para pessoa d) Outros especificar) |
4,00 |
1,03 |
|
6 |
Quais as zonas propícias para a procriação dos mosquitos? a) Águas paradas b) Tanques de água c) Cacimbas d) Outros especificarem) |
3,78 |
1,00 |
|
7 |
Que medidas se podem usar para a erradicação da malária? |
3,09 |
0,75 |
|
8 |
Que tipo de insectos transmitem a malária? a) Mosquitos Anopheles b) Mosca doméstica c) Barata d) Mosquitos Culex e) Mosquitos Aedes f) Piolho |
3,67 |
1,40 |
|
9 |
Em que regiões da Terra a malária afecta mais gente? a) África b) América do Sul c) América do Norte d) Ásia e) Europa f) Austrália |
4,39 |
1,06 |
|
10 |
Fala em poucas palavras da importância do estudo da malária? |
3,60 |
1,15 |
Na tabela 10, apresentamos o grau de conhecimento dos professores onde o total dos inquiridos corresponde a 100% da amostra, cabe destacar a experiência profissional dos professores pode ser avaliado de satisfatória. O 100% coincide que se deve modificar o programa com inclusão de novos conteúdos sobre malária.
Tabela 10: O grau de conhecimento dos professores da escola nº113 "1º de Maio" do Lubango em relação as questões relacionadas com a malária
N/O |
PERGUNTAS |
MÉDIA DE AVALIAÇÃO |
SIM/NÃO |
%SD |
1 |
Há quanto tempo é professor? |
16,67 |
2.52 |
|
2 |
Há quanto lecciona a disciplina de Biologia? |
8,67 |
4,62 |
|
3 |
Teve alguma formação para o efeito? a)Sim b)Não |
SIM |
3 |
100% |
NÃO |
0 |
0,00% |
||
4 |
Considera que a unidade dos protozoários na 7ª classe no manual de Biologia está devidamente estruturada? a)Sim b)Não c)Se "Não", qual é a sua sugestão? |
SIM |
0 |
0,00% |
NÃO |
2 |
66,70% |
||
Não responde |
1 |
33,30% |
||
5 |
Sendo a malária uma doença que causa a morte a muita gente no mundo e Angola em particular, acha necessária uma sub-unidade dentro da unidade dos protozoários, que aborde especificamente da malária? a)Sim b)Não c)Porque? |
SIM |
3 |
100% |
NÃO |
0 |
0,00% |
||
6 |
Para além do manual indicado, usa outras fontes para leccionar o conteúdo dos protozoários? a)Sim b)Não |
SIM |
2 |
66,70% |
NÃO |
0 |
0,00% |
||
7 |
Tem procurado conciliar a componente teórico-prático na abordagem dos protozoários? a)Sim b)Não |
SIM |
2 |
66,70% |
NÃO |
0 |
0,00% |
||
8 |
Os alunos têm mostrado conhecimentos prévios em relação ao tema em questão? a)Sim b)Não |
SIM |
2 |
66,70% |
NÃO |
0 |
0,00% |
||
9 |
Que meios de ensino tem utilizado para leccionar o capítulo sobre os protozoários? a) Manual de Biologia da 7ª classe b) Mapas ilustrativos c) Quadro pretos e giz? d) Mapas desenhados pelo professor |
Manual de Biologia da 7ª classe |
2 |
66,70% |
Mapas ilustrativos |
2 |
66,70% |
||
Quadro preto e giz |
2 |
66,70% |
||
Mapas desenhados pelo professor |
2 |
66,70% |
||
Não responde |
1 |
33,30% |
||
10 |
A assimilação dos conteúdos pelos alunos concernente aos protozoários, é a ideal para a classe que lecciona? a)Sim b)Não |
SIM |
1 |
33,3% |
NÃO |
1 |
33,3% |
||
Não responde |
1 |
33,3% |
Na tabela 11, apresentamos os dados relacionados com o grau de conhecimento da comunidade do bairro da Mapunda, os populares mostram um alto conhecimento de como se apanha a malária. As análises percentuais feitas dos dados obtidos das populações mostram que usam com mais frequência os centros de saúde e clínicas para diagnóstico e tratamento desta doença. É de significar o desconhecimento sobre a reprodução dos mosquitos e as consequências da malária para o bairro.
Tabela 11: O grau de conhecimento da comunidade do bairro da Mapunda em relação as questões relacionadas com a malária
N/O |
PERGUNTAS |
MÉDIA DE AVALIAÇÃO |
SIM/NÃO |
%/SD |
1 |
Como se apanha a malária? a) Picada de um mosquito portador de malária b)Por mosquito c)De pessoa para pessoa |
4,8 |
0,60 |
|
2 |
Quais os sintomas da malária? a)Febre alta b)Convulsões febris c)Arrepios no corpo d)Sudação e) Outro (especificar) |
3,08 |
1,35 |
|
3 |
Quando tem sintomas de malária aonde é que vai? a) Hospitais b)Centro de saúde c) Clínicas d) Posto de saúde e) Auto medicação |
Hospitais |
49 |
98,0% |
Centro de Saúde |
27 |
54,0% |
||
Clínicas |
29 |
58,0% |
||
Posto de Saúde |
15 |
30,0% |
||
Auto medicação |
0 |
0,0% |
||
4 |
Qual é a época a malária afecta mais as pessoas? a) Época chuvosa b) Época seca |
Época Chuvosa |
37 |
74,0% |
Época Seca |
13 |
26,0% |
||
5 |
Que medidas se podem usar para erradicação da malária? a) Prevenção b)Tratamento c) Outro (especificar) |
3,04 |
0,63 |
|
6 |
Quais as zonas propícios para a procriação dos mosquitos? a) Águas estagnadas b) Tanques de água c) Cacimbas d) Outro (especificar) |
2,5 |
1,41 |
|
7 |
Quando tem um doente com malária em casa, que medidas toma? a) Usa mosquiteiro para o doente b) Usa mosquiteiro para os não doentes c)Não usa mosquiteiro para ninguém d) Muda de quatro e) Vai ao Centro médico |
Usa mosquiteiro para o doente |
35 |
70,0% |
Usa mosquiteiro para os não doentes |
38 |
76,0% |
||
Não usa mosquiteiro para ninguém |
0 |
0,0% |
||
Muda de quatro |
0 |
0,0% |
||
Vai ao Centro médico |
33 |
66,0% |
||
8 |
O que faz para evitar a existência de mosquitos a volta da sua casa? a) Capinar b) Recolha de lixo c) Nada faz d) Evita águas estagnadas e) Limpa sistematicamente e os tanques de água |
3,9 |
1,21 |
|
9 |
Que nos dizer sobre as consequências da malária na sua comunidade ou no seu bairro? |
2,32 |
1,64 |
Segundo Roche (2000), a malária é doença infecciosa potencialmente grave, causada por parasitas (protozoários do género Plasmodium) que são transmitidos de pessoa para outra pela picada de mosquitos de gênero Anopheles. A malária, contra a qual não estão disponíveis vacinas, é a principal preocupação da saúde pública.
Existem mais de 150 espécies de plasmódios que infectam diferentes vertebrados, mais só quatro espécies podem produzir a infecção, nomeadamente: Plasmodium falciparum, Plasmodium vivax, Plasmodium malariae e Plasmodium ovale.
O Plasmodium ovale ocorre apenas na África e, raramente, no Pacífico Ocidental. O Plasmodium falciparum é a causa a malária mais grave, podendo ser fatal. O risco maior de aquisição de malária é no interior da habitações, embora a transmissão também possa ocorrer ao ar livre.
Cerca de 40% da população mundial vive em áreas com risco de transmissão de malária, resultado em não menos que 300 milhões de pessoas infectadas no mundo a cada ano, mais 90% em países africanos, com um número de mortes entre 1 e 1,5 milhões. A transmissão ocorre em mais de 100 países da América do Norte (México), América Central, América do Sul (principalmente na Bacia Amazônica), Caribe (República Dominicana e Haití), África, Àsia (Subcontinente Indiano, Sudeste Asiático e o Oriente Médio), Europa Oriental Oceânia. O risco de aquisição da malária não é uniforme dentro de um mesmo país e, frequentemente, é desigual para locais situados em uma mesma região, além de sofrer variações com as estações do ano e ao longo do tempo. A situação da malária parece estar piorando, especialmente nas "fronteiras" de desenvolvimento económico da América do Sul e do Sudeste da Ásia. Os problemas mais graves em áreas de conflitos armados e de deslocamentos de refugiados.
A Organização Mundial de Saúde (ANON1, 2005), considera a malária a doença tropical mais importante. Além ser responsável por grande quantidade de mortes, ela também é hoje a enfermidade que mais gera problemas sócio-economicos.
De acordo comos dados da Organização Mundial da Saúde (ANON1.2005) indicam que a malária é a doença infecto-contagiosa tropical que mais causa problemas sociais e económicas no mundo, somente superada em número de mortes pela AIDS.
Também conhecida como paludismo, a malária é considerada problema da saúde pública em mais de 100 países, onde cerca de 2,4 biliões de pessoas (40% da população mundial) convivem com o risco de contágio. Por ano, sobretudo em África, entre 500 e 300 milhões pessoas são infectadas, das quais cerca de um milhão morrem em consequência da doença (ANON1, 2005).
No Brasil, principalmente na região amazónica, a malária registra por volta de 500 mil casos por ano. No entanto, na Amazónia a letalidade da moléstia é baixa e não chega a 0,1% do número total de enfermos. De 2002 para 2003, houve uma redução de 3% da incidência da malária. Todavia, até o mês de Novembro de 2003, ainda se registram 328 mil casos de malária.
Cinco anos após a Cimeira, o paludismo continua a ser um importante contributo para o fardo da doença em África. Anualmente, ocorrem nos países africanos cerca de 60% dos 350-500 milhões de episódios clínicos de paludismo estimados a nível mundial, bem como mais de 80% dos cerca de um milhão de óbitos registados mundialmente. O fardo imposto aos sistemas de saúde, o absentismo das crianças em idade escolar e a redução ou perda de produtividade laboral são factores que fazem com que o paludismo seja uma das grandes causas do baixo crescimento económico dos países com endemia, calculando-se que custe, às nações africanas, cerca de 12 mil milhões de dólares EUA por ano.
Contudo, os países africanos registaram progressos assinaláveis na prossecução das Metas de Abuja. A percentagem de populações em risco com pronto acesso ao tratamento do paludismo aumentou em muitos países.
Em África, a malária é uma das mais comuns e sérias doenças tropicais. Ela continua sendo uma das mais difundidas no mundo. A malária é transmitida por mosquitos infectados que atacam os seres humanos. Por ano há 3 milhões de mortes, sendo 7.000 mortes por dia ao nível da África Sub-Sahariana, onde 9 de 10 mortes são resultantes da malária. Maior parte das mortes ocorre em crianças com idades inferior a 5 anos. De acordo com as estatísticas, em África, a malária tira a vida de uma criança em cada 15 segundos.
Moçambique possui uma população estimada em 19 milhões de habitantes e compreendem um total de 11 províncias e 146 distritos.
Em Moçambique, a malária cria enormes prejuízos para as populações e causa muito sofrimento e muitas perdas de vida. A malária enfraquece a produtividade e reduz a frequência escolar. Paralelamente às outras epidemias, a malária retarda o desenvolvimento económico e constitui um desafio para os serviços de saúde em todo o país.
A malária é a principal causa de problemas de saúde, sendo responsável por 40% de todas consultas externas. Até 60% de doentes internados nas enfermarias de pediatria são admitidos como resultado da malária severa. A malária é também a principal causa de mortalidade nos hospitais em Moçambique, ou seja de quase 30% de todos os óbitos registados. A estimativa de prevalência no grupo etário de 2 a 9 anos de idade varia de 40 a 80%, com 90% de crianças menores de 5 anos de idade infectadas por parasitas da malária em algumas áreas.
Actualmente, cerca de 90% de todas as mortes por malária no mundo ocorrem na África a Sul do Sahara. A razão é que a maioria das infecções na África são causadas por Plasmodium falciparum, o mais perigoso dos quatros parasitas da malária humano. E também porque o vector mais eficaz da malária o mosquito Anopheles gambiae é mais espalhada na África e o mais difícil de controlar. Calcula-se que um milhão de pessoas morre todos os anos na África devido a malária são crianças menores de 5 anos.
Nos cinco países africanos do extremo Norte, Argélia, Egipto, Líbia, Marrocos e Tunísia, a malária tem sido bem controlado ou eliminado.
Neste países, a doença era causada predominantemente por Plasmódio vivax e transmitida por mosquitos muito mais fáceis de controlar do que os da África a Sul do Sahara. Na maioria destes países, continuam os esforços de vigilância para evitar tanto uma reintrodução de parasitas da malária nas populações de mosquitos locais, como a introdução de outras espécies de mosquitos que possam transmitir a malária de maneira mais eficaz (um risco especial no sul do Egipto).
A malária é endémico em algumas ilhas da costa ocidental São Tomé e Príncipe e ilha de São Tiago do arquipélago de Cabo Verde e na costa oriental na ilha de Madagáscar, nas ilhas Comores (na República Islâmica Federal das Comores e na Colectividade Territorial Francesa de Moite), e em Pemba e Zanzibar, mas foi eliminado na ilha da Reunião. Na ilha Maurícia, a malária tem sido controlado desde os anos 1950, mas ocorrem surtos ocasionais da malária vivax (ANON1.2005).
Na província da Huíla, o município com maior taxa de morbilidade é o Lubango com uma população estimada em 1.414.115 habitantes e com um total 118.113 casos confirmados, correspondem à 84,43% da população e 3.872 óbitos correspondendo à 27,81% provocados por malária, estes dados correspondem ao período de 1999 à 2004 (ANON3, 1999-2004 e ANON6, 2005).
No município do Lubango, a salta a vista os bairros do Rio Nangombe com 29.074 casos confirmados; a Mitcha com 22.217 casos confirmados com uma de população de 22.756; a Machiqueira com 16.423 casos confirmados; o Nambambe com 11.581 casos confirmados e a Mapunda com 10.501 casos confirmados. Ainda no município do Lubango a situação nas suas comunas é a seguinte, comuna da Quilemba com 28.423 casos confirmados; comuna do Hoque com 15.955 casos confirmados e a comuna da Huíla com 12.480 casos confirmados (ANON4, 1999-2004 e ANON6, 2005). O que confirma a problemática do paludismo e a justificação do nosso trabalho tendo em conta o papel das Universidades e a Saúde Pública no controlo da dita doença .
No município do Lubango, de acordo com os dados do Departamento Provincial da Saúde Pública da Huíla, que apresentamos por Unidades Sanitária, durante o período em análise a situação é a seguinte: Centros e Postos de Saúde com 8.634 casos e 33 óbitos por malária; Hospitais Pediátrico foram confirmados 83.223 casos de e 3.084 óbitos por malária; Hospitais Central 11.196 casos e 580 óbitos; Hospital Sanatório 1.403 casos e não registos de óbitos e a Maternidade 13.657 casos e 175 óbitos. No período entre 1999 à 2004, foram confirmados 118.113 casos e 3.872 óbitos por malária (ANON3 e ANON4.1999-2004).
Neste sentido, a educação em saúde tem-se utilizado de várias estratégias para o envolvimento da população leiga e profissionais da área de saúde, informando sobre a doença (modo de transmissão, quadro clínico, tratamento, etc.), sobre o vector (seus hábitos, criadouros) e sobre as medidas de prevenção e controle.
Autores:
Lic. Henriqueta M. Camenhe Pereira.
quetapereira[arroba]yahoo.com.br
Ph.D. Ivanhoe Gonzáles Sanchés
Lic. Calandua Lupolo Lombe.
Nome Completo: Henriqueta Mutaleno Camenhe Pereira
Naturalidade: Huíla - Angola
Data de Nascimento: 1 de Maio de 1983
Dados académicos:
Menção Honrosa – Outorgada pelo Centro Universitário da Huíla, em Abril de 2005, por ter sido a melhor estudante no ano lectivo 2004/2005 do Curso de Biologia, no Instituto Superior de Ciências da Educação deste Centro Universitário. Menção Honrosa – Atribuída pela Reitoria da Universidade Agostinho Neto, em Maio de 2006. Menção Honrosa com Distinção – Feita pela Reitoria da Universidade Agostinho Neto, em Maio de 2006.
Dados científicos:
Participou em dois eventos de carácter nacional, no ISCED Lubango, 2005 com o trabalho intitulado: "O ensino Problémico no ISCED do Lubango".
Em 2006, com três trabalhos: " Esforço do Sector de Biologia na Promoção da Igualdade de Género. Valores da Mulher Angolana". "Gerência do conhecimento do ISCED – Lubango face a Saúde Pública". "As novas correntes Pedagógicas e sua influência no Ensino - Aprendizagem da Biologia no ISCED- Lubango".
Oponentura de três teses de Licenciatura do ano lectivo 2005/2006.
Tutora de três teses de Licenciatura no ano lectivo 2006.
Preparação de seis trabalhos para a sua publicação.
Nome: Ph. D. Ivanhoe González Sánchez
Data de nascimento: 23 de Fevereiro de 1952
Naturalidade: Matanzas Cuba.
Graduado em 1975, Universidade de Havana.
Ph. D. 1991, Universidade de Havana.
Professor Auxiliar.
Tem várias publicações em revistas indexadas de Cuba e estrangeiro.
Participação em vários eventos nacionais e internacionais.
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