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Os estudantes de ciencias sociais (página 3)

Simon Schwartzman

 

QUADRO 13 - COMO VOCÊ VÊ HOJE O CURSO
EM RELAÇÃO AO QUE VOCÊ IMAGINAVA ANTES DE INGRESSAR NELE?

Diurno

Noturno

Total

Tem sido uma ótima experiência, supera em muito minhas expectativas (concordam)

25%

25%

25%

A carga de estudos é muito maior do que eu esperava

27%

47%

36%

As pessoas ficam muito soltas, sem orientação, e têm que descobrir sozinhas os caminhos que podem seguir

56%

55%

55%

O tipo de trabalho que se espera dos alunos é completamente diferente do que eu estava acostumado(a)

44%

47%

46%

A qualidade dos cursos e dos professores é pior do que eu esperava

8%

13%

10%

Os conteúdos dos cursos não correspondem ao que eu esperava

8%

6%

7%

O curso é muito teórico. sem ligação com a realidade

69%

71%

70%

O curso ensina muito mais do que será necessário na vida profissional

23%

29%

26%

O curso é muito superficial, e não proporciona os conhecimentos que serão necessários na vida profissional

31%

7%

19%

Este dados devem ser interpretados, pelo menos em parte, em termos de estratégia educacional dos alunos, que denominamos mais acima de "estratégia frouxa", e que implica um baixo compromisso com um projeto profissional e acadêmico bem definido, que pode levar a uma atitude de oposição a qualquer tipo de estruturação curricular mais forte. Isto significa que qualquer conclusão a que se pretenda chegar a respeito de possíveis alterações no curso, a partir destes dados, deve tomar em conta a conveniência ou não de buscar redirecionar esta estratégia.

PERSPECTIVAS DE TRABALHO PROFISSIONAL

8. As perspectivas de trabalho profissional se estruturam de maneiras diversas, que vão de um projeto de cunho acadêmico e de preocupação social a projetos individualistas de diferentes tipos. Existem preocupações e queixas quanto ao pouco apoio da universidade para a profissionalização dos alunos, e uma percepção, para muitos, de que a universidade proporciona. ou deveria proporcionar, as credenciais necessárias para o bom desempenho profissional.

Duas questões da pesquisa confrontavam os estudantes com baterias de itens sobre o que é importante na atividade profissional, e que fatores contribuem para a obtenção de uma situação profissional adequada. A análise destes itens combina dois tipos de informação. A primeira consiste no exame das percentagens de respostas sobre a importância ou irrelevância de cada item para o respondente; a segunda é uma análise fatorial entre todos os itens, para fazer ressaltar suas dimensões subjacentes. Os resultados constam do Quadro 14.

QUADRO 14 - PERCEPÇÃO DA ATIVIDADE PROFISSIONAL

Importância

Fatores (Rotação Ortogonal)

Essencial

Irrelevante

Emprego

Credencial

Qualificação

Apatia

Iniciativa

I - Que importância você atribui a estes aspectos numa atividade profissional?

A possibilidade de aplicar as qualificações obtidas no curso

42,5

1,3

0,07

0,38

-0,44

-0,34

-0,27

A possibilidade de trabalhar em pesquisa

24,4

10,0

-0.24

0.22

0,57

0.06

-0,28

A possibilidade de prestigio e reconhecimento social

8,8

18.8

0,59

0,18

-0,13

0.10

-0,42

O salário

16.3

2.5

0,76

-0.11

0.05

0,11

0.02

A estabilidade no emprego

23,1

6,9

0,79

0,03

0.10

-0,06

0,13

Responsabilidades bem definidas, tarefas claras

32,5

7,5

0.72

-0.11

-0.05

-0.09

0,14

Boas possibilidades de promoção

13,8

13,1

0,85

-0,06

-0,07

-0,06

0.05

Um trabalho que exija ou desafie a gente

33.8

6,3

0,33

-0,02

-0,01

0,14

0,53

Um volume de trabalho bem definido e que deixe tempo livre

31.9

3,8

0,42

0,22

-0,10

0,42

-0,17

Possibilidade de concretização de idéias próprias

58,1

0.0

0,28

-0,01

-0,30

-0,09

0,56

Chances de ter influência politica

11,3

23.8

-0.24

-0,02

0,65

0,13

-0,33

Chances de continuar me qualificando

42,5

0,6

0,17

0,01

0,56

-0,10

0,03

Possibilidade de assumir funções de direção

13.1

21,9

0,62

-0.16

0,24

-0,16

--0.34

Possibilidade de fazer algo de útil a sociedade

46,9

1.3

-0,07

-0.02

0,61

0,17

-0,08

Independência, não estar subordinado a ninguém

29,4

20,6

0,11

0,10

0.16

0.51

0.20

II - De que fatores uma pessoa depende hoje para conseguir a situação profissional que deseja?*

Dependem principalmente das relações que se tem

60,6

3,8

0,10

-0.02

-0.01

-0,08

-0.37

Depende do desempenho na universidade

47,5

7,5

-0,03

0.62

-0,10

-0,30

-0.10

Depende basicamente de se obter o diploma da profissão

30,7

15,0

0,28

-0.32

-0,16

-0,11

-0.15

No fundo é uma questão de sorte

9,4

31,3

-0.05

-0,02

-0,12

0,74

-0.22

Depende das políticas e regulamentações do governo

35.7

8,1

0,01

0,25

0.28

0.55

-0.07

Depende do prestígio da escola

49,4

6,9

0,20

0,59

0,08

0.26

-0,30

Depende do apoio que a escola oferece para empregar seus alunos

52,4

7,5

0,02

0,71

-0,12

0.23

0.17

Depende da obtenção de título de pós-graduação

55,1

6.9

-0,09

0,63

-0,02

0,07

0.12

depende do reconhecimento oficial da profissão

65,7

4.4

0.10

0,62

0,09

0.18

-0.02

Muito importante" e importante na primeira coluna.

O primeiro dos cinco fatores corresponde a uma expectativa profissional ligada a um emprego seguro. Aqui, são coisas importantes a estabilidade, as perspectivas de promoção, uma delimitação clara de funções, a possibilidade de prestígio de reconhecimento social, e um bom salário. Pelas primeiras duas colunas do quadro, pode-se ver que a cerca de 25 a 30% dos entrevistados acham estas coisas essenciais, enquanto que entre 5 e 15% as considera irrelevantes (as percentagens exatas variam para cada ítem).

O segundo fator está ligado a uma perspectiva profissional, que depende sobretudo dos aspectos institucionais da profissão: o reconhecimento oficial da profissão, um título de pós-graduação, o empenho da escola em empregar os alunos, o prestígio e o desempenho da universidade. Este fator contrasta com o terceiro, onde o que predomina é a perspectiva de qualificação, a possibilidade de trabalhar em pesquisa, e a perspectiva de desempenhar uma atividade socialmente significativa.

O quarto e o quinto fatores refletem atitudes individualistas, mas de natureza bastante distinta. O quarto fator está associado principalmente. à noção de que o futuro profissional não depende da própria pessoa, mas sobretudo da sorte, ou de políticas governamentais que escapam do alcance de cada um. Ele vem associado negativamente à importância atribuida às qualificações obtidas no curso, e à expectativa de um trabalho independente e com bastante tempo livre O quinto fator, finalmente, cobre uma dimensão de iniciativa individual, com ênfase na importância do desafio pessoal e a concretização das próprias idéias, e rejeição da busca do reconhecimento social, da influência política e do papel do prestigio da escola e das relações pessoais na definição de alternativas profissionais.

O TRABALHO

9. Os cientistas sociais se dispersam por uma grande variedade de atividades profissionais, com maior concentração em órgãos governamentais do estado e do município. Apenas 25% acha que o trabalho tem uma relação forte com o curso superior, e metade acha que existe pouca ou nenhuma relação.

QUADRO 15 - CARACTERÍSTICAS DO TRABALHO ATUAL

Freqüência

Porcentagem

Percentagem dos casos válidos

a) Tipo de instituição

Governo federal

12

467

5,22

Governo estadual ou municipal

78

30,35

33,91

Empresa pública ou de economia mista

22

8.56

9.57

Empresa privada racional

50

19,46

21.74

Empresa privada multinacional

13

5,06

5.65

Organização pública não governamental

5

1,95

2.11

Entidade privada sem fins lucrativos

24

9.34

10.43

Autônomo

26

10.12

11.30

Não sabe, não responde

27

10,51

--

b) Setor de atividade

Comercial

11

4,28

4.74

Industrial

11

4,28

4,74

Agrícola

2

0.80

0.86

Serviços de assistência à comunidade

9

3,50

3.88

Serviço de utilidade pública

19

7,40

8,19

Serviço médico

7

2.70

3,02

Serviço técnico profissional

33

12,80

14,22

Serviço de lazer

1

0,40

0.43

Construção

3

1.20

1,29

Instituto de pesquisa

27

10,50

11.64

Ensino de segundo grau

19

7.40

8.19

Professor universitário

18

7.00

7.76

Professor em instituição isolada de ensino superior

4

1,60

1,72

Ensino particular

5

1.90

2,16

Serviços de segurança, forças armadas

1

0.40

0,43

Comunicações de massa

17

6,60

7.33

Produção artística e cultural

16

6.20

6,90

Sindicato, organização de classe

8

3.10

3,45

Astrólogo

2

0.80

0,86

Não se sabe, não responde

25

9,7

--

c) Situação no trabalho

Prestação de serviços, free lancer

18

6.23

6,53

Contrato temporário

21

8.17

8,57

Contrato efetivo

121

47,08

49,39

Funcionário autárquico ou público

16

6.23

6.53

Proprietário, sócio

14

5,45

5,71

Autônomo

40

15.56

16.33

Estagiário

1

0,39

0.41

Bolsista

16

6,23

6.53

Não se sabe, não responde

12

4.67

--

d) Tamanho da instituição

Até 50 funcionários

61

23,74

29.05

Mais de 50 funcionários

149

57,98

70,95

Não sabe, não responde, não se aplica

47

18.29

--

e) Tipo de atividade exercida

Gerência

29

11,28

12,50

Supervisão

8

3,11

3.45

Administração

11

4,28

4,74

Projetos

11

4.28

4,74

Execução e acompanhamento

18

7.00

7,76

Pesquisa

38

14,79

16,38

Pesquisa e desenvolvimento

3

1,17

1,29

Ensino

35

13,82

15,09

Ensino a pesquisa

14

5,45

8,03

Consultoria e assessoria

21

8,17

9,05

Produção

15

5,84

6,45

Vendas e representações

6

2,33

2,59

Atendimento e encaminhamento de clientes

11

4,28

4,74

Criação artística e cultural

8

3,11

3,45

Análise de sistemas

3

1,17

1,29

Outros

1

0,39

0.43

Não se sabe. não responde

25

9,73

--

f) Relação do curso com trabalho atual

Muito relacionado

66

25,68

26.83

Bastante relacionado

62

24,12

25,20

Pouco relacionado

64

24,90

26,02

Nada relacionado

54

21,01

21.95

Não sabe, não responde

11

4,28

--

Total

257

100%

100%

A atividade docente ocupa 22% dos cientistas sociais ativos (item e tipo de atividade exercida, última coluna), sendo que esta percentagem aumenta para 24,7% entre os que passaram ou estão cursando a pós-graduação. Quinze destes 22% ensinam em escolas de primeiro e segundo graus, e os demais no ensino superior. Como não existem disciplinas de primeiro e segundo graus que requerem licenciatura em Ciências Sociais, isto significa que este grupo trabalha em função de outras qualificações. O setor empregador que mais concentra cientistas sociais (34%) é o representado pelos governos estadual e municipal, que reúne tanto as principais universidades como a rede de escolas públicas e a administração direta e indireta da prefeitura da capital e do governo estadual. .A segunda categoria ocupacional para este grupo é a rede particular de escolas e instituições sem fins lucrativos (16,4%) e a terceira categoria é a dos autônomos (12%). Estas três categorias principais já cobrem um vasto universo de ocupações possíveis e os 47,6% de cientistas sociais restantes se distribuem por outras cinco classes de empregadores (governo federal, empresa pública, empresa privada nacional de pequeno e de grande portes, empresa multinacional).

APTIDÕES DESENVOLVIDAS NA UNIVERSIDADE E EXIGIDAS NO TRABALHO

10. Na percepção dos formados, o curso de Ciências Sociais não desenvolve aptidões necessárias ao trabalho em organizações complexas; por outro lado, a formação "cientifica" dada pelo curso não encontra aplicações.

Os dados para esta análise constam do Quadro 16, obtido da pesquisa de egressos. Os números próximos a 1 significam que o item é exigido no trabalho ou desenvolvido na universidade, o contrário valendo para os próximos de 3. É importante observar que muitas das competências exigidas pelo mercado de trabalho não são, normalmente, e possivelmente nem devam ser objeto de estudo ou formação universitária. No entanto, as discrepâncias são bastante sugestivas. As principais carências do curso em relação aos requisitos do mercado de trabalho são a capacidade de organização, programação e planejamento; a capacidade de cumprimento de prazos, normas e determinações: conhecimentos técnicos; treinamento para a administração e resolução de conflitos; e autoridade, a capacidade de se impor. Das habilidades que o curso proporciona, a única que é também demandada pela vida profissional é o pensamento crítico, a independência e a iniciativa.

QUADRO 16 - APTIDÕES EXIGIDAS NO TRABALHO E DESENVOLVIDAS NA UNIVERSIDADE
(MEDIAS ARITMÉTICAS, ESCALA DE 1 A 3)

Exigido no Trabalho

Desenvolvido na Universidade

Diferença

Capacidade de organização, programação e planejamento

1.30

2,36

-1,05

Sociabilidade, capacidade de relacionamento com outras pessoas

1,31

1.81

-0,50

Pensamento crítico, independência e iniciativa

1.38

1,40

-0,01

Cumprimento de prazos, normas e determinações

1,39

2,45

-1,06

Formulação, Redação

1,41

1,55

-0,13

Persistência, determinação, perseverança

1.42

2.11

-0.60

Capacidade de leitura e concentração

1,44

1.27

0.17

Conhecimentos técnicos

1,57

2,50

-0,92

Capacidade de falar em público, apresentar trabalhos, persuadir e defender posições

1.65

2.03

-0.38

Cultura geral

1,65

1,47

0.16

Resolução de conflitos

1,77

2,95

-1,17

Autoridade, capacidade de se impor

1.99

3,11

-1,12

Capacidade de coordenação de grupo de trabalho e de delegação de funções

2,04

2.83

-0,79

Pensamento não convencional

2,01

1,95

0,13

Aplicação de métodos científicos

2,15

1.94

0,22

Amplo horizonte científico

2,20

1,75

0,45

Contatos e redes de relações com pessoas influentes

2,31

3,17

-0,86

Língua estrangeira

2,45

2.94

-0,48

Senso de mercado

2,47

3,30

-0,82

CONCLUSÃO

Os dados da pesquisa sugerem que o curso de Ciências Sociais da USP desempenha funções diferentes para grupos distintos de pessoas, que podem ser agrupadas da seguinte forma:

  • Pessoas para as quais o curso é uma atividade complementar a outros estudos e interesses.
  • Pessoas para as quais o curso é um caminho para a atividade de pesquisa e de pós-graduação.
  • Pessoas para as quais o curso é uma forma de qualificação genérica para um mercado de trabalho que requer pensamento crítico, iniciativa e capacidade de leitura e expressão escrita e verbal.
  • Pessoas para as quais o curso é um momento de transição, tempo de espera de outras oportunidades e outros rumos.

Além disto, a vida profissional mostra que o mundo do trabalho exige uma série de qualificações mais específicas, próprias do trabalho em organizações complexas, que o curso não proporciona.

Estas diversas funções se sobrepõem, se confundem e se sucedem no tempo, porque as pessoas nem sempre têm uma opção ou perspectiva profissional clara, e porque o curso é oferecido de maneira homogênea, sem apresentar alternativas bem definidas. O curso é dado de maneira tradicional, a partir de aulas expositivas, acompanhadas em certa medida por leituras dos alunos. Estes, por sua vez, organizam seus estudos sobretudo pelos seus gostos e preferências, sem um projeto de carreira ou formação profissional mais específico.

A gratuidade do curso, a existência de aulas à noite, a relativa facilidade do exame vestibular, a ausência de mecanismos mais estritos de controle de desempenho, tudo isto permite que os estudantes desenvolvam uma "estrategia frouxa"em relação a seus estudos, que, se não traz grandes benefícios, tampouco requer grandes investimentos, e que se manifesta no fato de que somente um em cada quatro estudantes que entra obtém finalmente seu diploma.

Do ponto de vista da universidade, haveria que examinar se os custos de manutenção de um curso com estas características, baseado em um corpo de professores em sua grande maioria em regime de tempo integral e dedicação exclusiva, justifica os resultados. E claro que uma avaliação deste tipo deve tomar em conta também os resultados dos cursos de pós-graduação, as atividades de pesquisa e extensão dos professores, e outros fatores. De qualquer forma, parece ser necessário reorganizar o curso de graduação de forma a atender de maneira mais focalizada e diferenciada os diversos grupos de pessoas que o procuram, e de maneira mais eficiente e produtiva. Esta reorganização poderia consistir no oferecimento de pelo menos duas ou três alternativas aos alunos logo no inicio do primeiro ano:

a) Um programa de formação científica e acadêmica mais estrito, com forte requisito de dedicação integral e desempenho, possibilidades de bolsa de iniciação científica, e perspectiva de encaminhamento para a pesquisa e pós-graduação em sociologia, ciência política, antropologia e áreas interdisciplinares. O número de alunos admitidos anualmente neste programa não deveria ser superior a 20 ou 25, com mecanismos bem definidos de desligamento dos que não conseguirem acompanhar o programa.
b) Um programa de informação geral sobre política e sociedade contemporânea, orientado para pessoas que não pretendam se profissionalizar nas Ciências Sociais. Este programa deveria ser baseado em materiais didáticos de excelente qualidade, e ser desenvolvido de forma modular, de maneira que possa atender não somente aos estudantes interessados em completar todo o programa e obter o bacharelado ao final, mas também na forma de cursos de extensão para pessoas interessadas em seguir apenas um ou dois módulos específicos, definidos em termos de conteúdos (módulos como "estudos sobre a sociedade urbana no Brasil", "política internacional contemporânea", "educação, ciência e tecnologia" etc.).
e) Um programa de formação técnica orientado para a profissionalização, com forte conteúdo de metodologias quantitativas e o desenvolvimento de competência administrativa e gerencial. Este programa, assim como o primeiro, deveria ser objeto de uma seleção específica e um número limitado de participantes, e um conjunto adequado de incentivos e mecanismos de acompanhamento e controle de qualidade.

Nota

1. A descrição do projeto e uma série de análises preliminares podem ser vistas em Simon Schwartzman e Maria Helena Magalhães Castro, Projeto de Pesquisa: A Trajetória Profissional dos Alunos da USP, NUPES, Documento de Trabalho 2/91, 19 páginas; Simon Schwartzman, Uma Universidade, Várias Trajetórias, NUPES, Análises Preliminares APl/91, 11 páginas; Maria Helena de Magalhães Castro e Simon Schwartzman, O Momento da Formatura, NUPES, Análises Preliminares AP2/92, 15 páginas, Maria Helena de Magalhães Castro e Jean-Jacques Paul, As Atividades Profissionais dos Ex-alunos da USP, NUPES, Análises Preliminares AP4/92, 19 páginas.

Simon Schwartzman
simon[arroba]schwartzman.org.br
http://www.schwartzman.org.br/simon



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