O livro Utopia de Thomas Morus, nos conta a história de um viajante chamado Rafael Hitlodeu foi parar lá depois de embarcar numa das viagens de Américo Vespúcio, ele encontrou uma ilha chamada Utopia, que foi conquistada pelo rei Utopos, o que acabou dando nome à ilha. “[...] talvez seja a nação mais civilizada do mundo [...]” (p.64) A sociedade descrita no livro com certeza condiz com o título. A capital, Amaurotum, é banhada pelo rio Anidro, seus cidadãos são alopolitas, governados pelo príncipe Ademos, e seus vizinhos são os Achorianos. A ilha de Utopia tem 54 cidades, as quais são grandes e magnificas e dentro delas todos falam a mesma língua e respeitam as mesmas leis. A Utopia pode ser denominada como uma grande família, pelo fato de tudo que lá é produzido é dividido por igual na sociedade, desse modo, não existem mendigos, nem ladrões. Na Utopia não usam dinheiro, só em caso de muita necessidade, pois lá existem hospitais e médicos, mas que são poucos requisitados pelo fato de os utopianos terem muita saúde, incluindo os escravos.
No livro de Morus é externada uma crítica social em torno da abolição da propriedade privada, ele diz que a igualdade seria impossível com ela. Na utopia ninguém fecha suas portas à chave, todos passam pela porta que desejarem, podendo entrar e sair, pois lá inexiste a propriedade privada.
A ilha tem mais de mil setecentos e sessenta anos e é governada por um príncipe. Os utopianos além de agricultores detém algum ofício, como