A importância dos jogos e brincadeiras no processo de Alfabetização dos alunos do 1º ano do Ensino Fundamental.
Maria do perpetuo socorro Bandeira de Moraes 1
Edilene do Nascimento Pinheiro/Kelly Martins Feitosa 2

Introdução
O artigo em questão é fruto de um trabalho pedagógico realizado durante o período de Estagio Supervisionado que fora realizado em uma Escola da zona sul da cidade de Manaus cujo tema abordado foi “A importância dos jogos e brincadeiras no processo de Alfabetização dos alunos do 1º ano do Ensino Fundamental.
O objetivo da observação orientada do estágio fora confrontar o estagiário com a realidade da sala de aula compreendendo criticamente esta realidade para nela poder intervir transformando-a a partir …exibir mais conteúdo…

A atividade desenvolvida pela professora com as crianças baseia-se na utilização das cartilhas, feitas com atividades selecionadas pela própria professora, ou a utilização do livro didático oferecido pela escola; pequenas leituras de textos, separação silábica entre outras atividades de memorização, que não demonstram a função social dos conteúdos trabalhados, desconsiderando a importância das atividades lúdicas no processo de aprendizagem.
Percebemos que a pratica tradicional da professora de certa forma acabava interferindo nas atividades apresentadas às crianças e conseqüentemente em seu desenvolvimento no processo de alfabetização e letramento, já que as atividades privilegiam os conteúdos a serem trabalhados em forma de exercícios ou é leitura das cartilhas, o aprenderem através das brincadeiras dos jogos educativos não estavam presentes em suas atividades.
As crianças estão deixando de serem crianças cada vez, mas cedo e se o brincar é permitido na Educação Infantil, em geral e abolido a partir do primeiro ano, pois não há mais tempo para brincar, mas igualmente não há mais tempo para deixar as crianças estabelecerem relação entre o novo e aquilo que já construíram nas interações que realizam com o meio, não há, mas tempo para deixar que os alunos discutam entre si, que troquem idéias em outras palavras não sobra, mas tempo para se