O órgão genital masculino compreende uma glândula, testículos, que dá origem a espermatozóides: secreção externa e cuja células intersticiais elaboram hormônios: secreções interna; o epidídimo, aparelho coletor e excretor do esperma, anexado aos testículos; as vias espermáticas: ductos deferente, vesícula seminais, ductos ejaculatórios, uretra; glândulas anexas que são as próstata, glândulas bulbouretrais e um órgão copulador o pênis. Este sistema é par até a uretra. Esta e o pênis são impares: via comum do aparelho urogenital.

• Objeto geral

Oferecer ao leitor um conhecimento sobre o sistema genital masculino e a relação da fisioterapia nesse sistema;

• Objetivo especifico

1. Mostrar os órgãos que fazem parte do …exibir mais conteúdo…

Em seu trajeto pélvico, o ducto excretor do testículo levanta o peritônio parietal látero-medialmente, à maneira de um meso, e situa-se na vizinhaça da linha mediana, perto do ducto genital do lado oposto. deste modo, forma-se uma espécie de septo perotonial vértico-transversal interposto entre o intestino terminal e a parede posterior da bexiga. A escavação retovesical do perotônio é, assim, dividida pelo meso dos ductos genitais, verdadeiro ligamento largo primitivo, em uma escavação anterior (vesicosseminal no homem; vesicouterina na mulher) e uma escavação posterior ( retosseminal no homem; retouterina na mulher).
No embrião, o testículo desenvolve-se a partir da crista gonodal, parte medial do mesonefro. Como já se disse, é prolongado inferiormente pele prega inguinal fixada à parede do abdome. O esboço primitivo desce pouco a pouco à medida que o tronco cresce. No 6º mês, o testículo já está próximo ao anel inguinal profundo, enquanto o escroto se desenvolve inferiormente a partir dos elementos da parede do abdome. O testículo é tracionado pela prega inguinal, transformada em gubernáculo do testículo. A travessia da parede do abdome, através do canal inguinal, ocorre no 9º mês e termina com o nascimento. O testículo carrega consigo uma evaginação do perotônio, o processo peritoneovaginal, que se oblitera em sua parte proximal mas cuja parte distal persiste para formar a túnica vaginal do testículo.
A interrupção