Resumo sobre arquitetura clássica, grega, romana, bizantina, românica e gótica

2382 palavras 10 páginas
Arquitetura Clássica (Grega e Romana)

A arquitetura clássica agrupa dois estilos: a arquitetura romana e a arquitetura grega, mas cada uma com suas próprias características.

Os gregos foram os primeiros artistas realistas da história, ou seja, os primeiros a se preocuparem em representar a natureza tal como ela é. Para fazerem isso, foi fundamental o estudo das proporções, em cuja base se encontra a consagrada máxima segundo a qual o homem é a medida de todas as coisas. Pode-se distinguir quatro grandes períodos na evolução da arte grega: o geométrico (séculos IX e VII a.C), o arcaico (VII e VI a.C), o clássico (V e IV a.C) e o helenístico (do século III a I a.C).

No período geométrico, a arte se restringiu à decoração de variados
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O Paternon de Atenas é a mais evidente ilustração desse brilhante período arquitetônico grego.

Na época da hegemonia helenística (século III a.C.), a construção que conservou as formas básicas do período clássico, alcançou o ponto máximo de suntuosidade. As colunas de capitéis ricamente decorados sustentavam frisos trabalhados em relevo, exibindo uma elegância e um trabalho dificilmente superáveis.
(APUD pegue.com/arte)

Arquitetura Romana

O desenvolvimento da arte romana começou a partir do século II a.C. Discute-se muito se existe ou não um estilo romano. A dúvida provém do fato de que os romanos não criaram um estilo próprio; na verdade, a arquitetura da Roma Antiga é formada por um conjunto de elementos gregos e etrusco. O plano do templo é herdado dos etruscos. Quanto à ornamentação, é grega, sendo coríntia a ordem preferida. Ou se mandavam trazer da Grécia esculturas, colunas e objetos de todo tipo, ou se fazia cópia dos originais nas oficinas da cidade. O espírito Romano, mais prático e menos lírico, não demorou muito a oferecer sua própria versão do estilo. Da fusão dessas tendências é que se formou o chamado “estilo romano”.
A partir do século II a.C., os arquitetos da antiga Roma dispunham de dois novos materiais de construção. Um deles, o opus cementicium (uma espécie de concreto amarelo), que era um material

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