Resumo o mal estar na civilização, freud

1241 palavras 6 páginas
UNIVERSIDADE DE BRASÍLIA

– O Mal Estar na Civilização – Cap. 5 a 8

A princípio, o texto discute sobre o amor e a relação a dois, adotada por nossa sociedade, na qual a idéia de um terceiro é perturbador. Contrapõe isso com a necessidade social da civilização, que depende de relacionamentos entre um considerável número de indivíduos. Afirma não saber o porquê desse tipo de relação ter sido adotado pela sociedade, pois é da natureza humana tratar amigos também de forma libidinal, mas para o bem da relação se torna inevitável uma restrição à vida sexual. Logo após, no texto, é apresentada uma visão pessimista do amor. O autor diz que se fossem desativados todos os dispositivos mentais que inibem o id, perceberíamos que “os homens são criaturas entre cujos dotes instintivos deve-se levar em conta uma poderosa quota de agressividade. Em resultado disso, o seu próximo é, para eles, não apenas um ajudante potencial ou um objeto sexual, mas também alguém que os tenta a satisfazer sobre ele a sua agressividade, a explorar sua capacidade de trabalho sem compensação, utilizá-lo sexualmente sem o seu consentimento, apoderar-se de suas posses, humilhá-lo, causar-lhe sofrimento, torturá-lo e matá-lo.” Diz que o indivíduo ao perceber essa agressividade em si, fica receoso em ‘amar’ o próximo, já que imagina acertadamente essa agressividade como algo intrínseco ao ser humano. Diz, então, que o ‘amor’ humano

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