Resumo do caso clínico de Freud: O caso Dora
No inverno seguinte, após a morte de sua tia, ao qual tinha um grande apreço, adoeceu com um quadro febril que foi diagnosticado como apendicite. No outono seguinte, como a saúde do pai parecia justificar essa medida, a família deixou por vez a estação chamada de B, fixando residência permanente em Viena.
Como fruto de sua morada em B, contou o pai de Dora a Freud, que havia feito uma amizade íntima. A Sra. K. cuidou do pai em durante seu período enfermo, o que fez com a mesma tivesse sua eterna gratidão. O Sr. K. sempre foi extremamente agradável com Dora, e a levava para passear com ela no período que eles estavam em B. Ele dava pequenos presentes, mas ninguém via má intenção nesse ato. Dora tinha um ótimo relacionamento com os dois filhos dos K, e os tratava como se fossem seus próprios filhos. Quando o pai e Dora foram se consultar com Freud, dois anos antes, eles estavam prestes a viajar para ir ao encontro dos K, onde Dora iria passar várias semanas na casa deles. Quando seu pai se preparava para partir, Dora anunciou com estranheza que queria ir com ele, e foi. O comportamento estranho foi explicado só depois de alguns dias, onde Dora contou a sua mãe para que fosse transmitido ao pai, que o Sr. K. lhe fez uma proposta amorosa, durante uma caminhada depois de um passeio pelo lago. Sr. K negou tal afirmação de Dora e como informação vinda da Sra. K. já mostrava interesses sexuais como consequência de