Resumo da matéria de ciência política
Como nasce a política
No mundo Grego a política nasce num momento histórico muito especifico, quando o grego sai do mito em direção ao logos. O grego então descobre que é melhor enfrentar os conflitos por meio do dialogo do que partir direto para o campo de batalha, não se pode esquecer que dadas as características da natureza humana, o campo de batalha às vezes pode ser necessário.
Isso chega ao Estado Moderno na seguinte concepção: o Estado possui o monopólio da força. Porém, ele só pode e/ou deve usar a força quando o campo do dialogo estiver esgotado. Numa Democracia, por exemplo, esse campo do dialogo não se esgota de forma muito curta, daí o que chamamos de diplomacia internacional.
No mundo grego, a …exibir mais conteúdo…
Abertura para uma cisão do poder temporal e espiritual na revolução francesa.
Começam na Itália os primeiros movimentos que vão resultar na formação do Estado Moderno.
Obra de MAQUIAVEL
As forças que dão movimento a política são forças que nem sempre podem ser movidas pela moralidade do homem comum. Maquiavel quer mostrar que se o príncipe quiser conservar o seu poder ele precisa compreender a lógica da força. O que caracteriza a existência do príncipe é a celebre frase “os fins justificam os meios”. O príncipe tem que compreender que a natureza humana é perversa, mas ao mesmo tempo é uma natureza de certa acomodação; por isso ele nos ensina que o povo é uma massa informe, que pode ser moldado de acordo com a vontade do príncipe, o povo apenas não quer ser oprimido, então dê a ele pão e circo e tá tudo bem! Conceito de:
VIRTÚ: capacidade de tomar a melhor decisão (O príncipe precisava desenvolvê-la para alcançar a excelência e conseguir se manter no governo).
FORTUNA: sorte/acaso; a razão humana não pode explicar (nascer, crescer, morrer/ algo que o príncipe nem sempre tem controle).
O príncipe deve se utilizar da virtú para superar os problemas que provém da fortuna.
O príncipe deve compreender que a natureza humana é de constante instabilidade. Ele abre mão de sua própria existência, pois o