Resumo Psicodiagnóstico
Cap. 2 Fundamentos do psicodiagnóstico
Cap. 3 O problema
Cap. 4 O CONTATO COM O PACIENTE
Cap.5 A ENTREVISTA CLÍNICA
CAP. 6 A história do examinando
Cap. 10 Entrevista lúdica
Cap. 2 Fundamentos do psicodiagnóstico
Psicodiagnóstico é uma avaliação psicológica, propósitos clínicos.
“É processo que visa a identificar forças e fraquezas no funcionamento psicológico, com um foco na existência ou não de psicopatologia” (p. 23).
Sua origem é de Lighter Witmer (1896)
Outra definição para psicodiagnóstico: “é um processo científico, limitado no tempo, que utiliza técnicas e testes psicológicos (input), em nível individual ou não, seja para entender problemas à luz de …exibir mais conteúdo…
“Entretanto, essa diferenciação se torna vaga ou praticamente inexistente no âmbito da doença mental, porque esta envolve estados internos, psicopatologia subjetiva, difícil d e descrever” (p. 33).
“Parece que, se tomarmos num sentido amplo, a distinção torna-se uma questão de ponto de vista. Shaw (1977), por exemplo, afirmava que „sintoma é uma sinal‟ (p.8), porque se torna significativo na medida em que evidencia uma perturbação” (p.33).
Critérios usuais de definição de um problema
O problema é identificado quando são reconhecidas alterações ou mudanças no padrão de comportamento comum.
Alterações autolimitadas, “que se verificariam pela presença de um exagero ou diminuição de um padrão de comportamento usual, dito normal” (p.33).
Critérios de intensidade e/ou persistência
Nem um sintoma por si só tem valor diagnósticos é preciso levar em considerações outros sintomas e o contexto e isto durante certo período de tempo.
PROBLEMAS PSICOSSOCIAIS E AMBIENTAIS: ACONTECIMENTOS DA VIDA
AVALIAÇÃO DA PSICOPATOLOGIA
“Num sentido lato, psicodiagnóstico consiste, sobretudo, na identificação de forças e fraquezas no funcionamento psicológico”.
O modelo categórico enfoca o qualitativo e exemplificado pelo julgamento clínico sobre a presença ou não de uma configuração de sintomas significativos
Modelo dimensional enfoca o quantitativo e é exemplificado pela medida da intensidade sintomática. “Embora o psicodiagnóstico tenha uma domínio