Resumo Computing Machinery and Intelligence
Alunos: Alexandre Henrique Unfried, Julian Ruiz Diaz, Leandro Jorge Vieira da Maia
O jogo da imitação.
É difícil responder se as “máquinas podem pensar”, pois seria necessário definir o significado dos termos “máquina” e “pensar”, definições de palavras menos ambíguas são mais fáceis. Esse problema também pode ser descrito em termos de um jogo que se chama “jogo da imitação”. É jogado por três pessoas: um homem, uma mulher e um interrogador, sendo o último de qualquer dos sexos. Todos estão separados por quartos diferentes, e o objetivo do jogo depende do interrogador adivinhar, a partir de perguntas e respostas, quem é o homem e quem é a mulher. Paraque tons de voz não influenciem, os …exibir mais conteúdo…
A noção popular de que cientistas avançam inexoravelmente de fatos bem estabelecidos para fatos bem estabelecidos, jamais sendo influenciados por hipóteses não provadas, está totalmente errada. Desde que se esclareça o que são fatos provados e o que são hipóteses, nenhum dano pode resultar. As hipóteses são de grande importância, pois sugerem úteis linhas de investigação.
A objeção teológica
Pensar é uma função da alma humana imortal. Deus deu uma alma imortal a todo homem e a toda mulher, mas a nenhum outro animal ou máquina. Logo, nenhum animal ou máquina pode pensar.
Este argumento implica uma séria restrição à onipotência do Todo-poderoso. Não deveríamos acreditar que Ele tem a liberdade de conceber alma a um elefante, se quisesse?
Poderíamos esperar que só exercesse tal poder por via de uma mutação que provesse o elefante de um cérebro devidamente aperfeiçoado para atender às necessidades de sua alma. Um argumento de todo semelhante pode ser invocado no caso das máquinas. Ao tentar construir tais máquinas não estaríamos irreverentemente usurpando-lhe o poder de criar almas, como não o usurpamos ao procriar crianças, ao contrário, somos, em ambos os casos, instrumentos de Sua vontade providenciando moradas para as almas que Ele cria.
A objeção das "Cabeças na Areia”
As conseqüências de máquinas pensantes seriam terríveis. Esperemos e confiemos em que não possam