RESUMO: CAPÍTULO 4 – A PESSOA CERTA NO LUGAR CERTO
Conselheiros, costumam afirmar a importância das pessoas por constituírem o verdadeiro capitas da empresa, as chaves para o sucesso ou fracasso e que o investimento em pessoas é essencial para o êxito esperado.
Um funcionário nunca receberá aplausos por melhorar seu desempenho ocupacional após o treinamento. O que gera lucro são as consequências desse aperfeiçoamento. Os resultados do treinamento, não passam de investimentos em pessoas. As pessoas tão aclamadas nos discursos são apenas meio ou instrumento para se alcançar uma meta, ou seja, a excelência profissional só tem valor quando permite alcançar novos ganhos, não possui valor em si mesma.
Em discursos motivacionais o foco no …exibir mais conteúdo…

Mostraram os seres humanos como caóticos, sofredores, irracionais e animalizados.
Em 1958, surge o polonês Jacob Mincer (1992-2006), que em meio a esse espirito de descrença, após o fim da Segunda Guerra Mundial, o início da Terceira Revolução Industrial e o novo espirito bélico e destrutivo da Guerra Fria foi considerado o pai da economia moderna do trabalho. Era especialista em economia das relações humanas e mudou paradigmas da administração quando criou o conceito de “capital humano”.
Jacob Mincer, sobrevivente dos campos de concentração, formou-se nos Estados Unidos em economia na Emory University na década de 50. Fundou a Escola de Chicago junto com Gary Backer (1930), George Stigler (1911-1991) e Milton Friedman (1912-2006), que pregava a radical liberdade de mercado, a ausência de regulação dos preços e das moedas, as privatizações e o fim dos poderes do Estado.
Eles ficaram responsáveis pela administração econômica do Chile na ditadura do general Augusto Pinochet e na ditadura Argentina de 1976 no ministério de Adolfo Diz. A fidelidade ideologia aos interesses da política internacional americana os ajudou na divulgação dos trabalhos de Mince e seus colegas pelo mundo, pana na década de 1980 seu pensamento se tornar a política econômica dominante na Inglaterra de Margaret Thatcher (1979-1990), nos EUA de Ronald Reagan (1981-2008), no Brasil com o governo de Fernando Henrique Cardoso (1995-2002) e na direção do Banco Mundial e do Fundo Monetária