Resenha sobre o livro: O Consuimismo é Coisa da sua Cabeça. O Poder do Neuromarketing"

5215 palavras 21 páginas
Introdução
O livro escolhido se chama “CONSUMISMO é coisa da sua cabeça. O Poder do Neuromaketing”, da autora Nanci Azevedo Cavaco, Editora Ferreira, publicado no Rio de Janeiro, em 2010. Trata-se de um estudo sobre a cabeça do consumidor, e a conduta os indivíduos sobre esse consumo, explicadas através do Neuromarketing. Inicialmente, será apresentado o que é, para quê e como é utilizado o neuromarketing, descobrindo de que maneira o indivíduo faz as suas escolhas, e como os sentidos fazem sua contribuição. Depois, o livro possibilitará a percepção de como o uso da publicidade influencia a sociedade. E por fim, entender a influência do neuromarketing nas alterações comportamentais. O que é neuromarketing? Disciplina de investigação
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Logo depois o professor de Marketing, Ale Smidits, conceituou os estudos com o nome atual. O desejo dos estudiosos é saber por qual razão é escolhida determinada marca, produto, etc. O neuromarketing desempenha papel fundamental nessa hora, ao identificar as razões que influenciam o consumo. Já dizia Silberstein, “Quando as empresas estiverem em condições de descobrir o que move os consumidores no nível mais profundo, qual a cor ou forma que mais os agrada ou que tipo de anúncio publicitário rejeitam, poderão oferecer produtos que realmente satisfaçam as pessoas.” Existem muitos mistérios a ser desvendados sobre o cérebro e a mente humana, bem como a análise da consciência e da percepção, já que influenciam na reação do cérebro aos estímulos. Um exemplo curioso de como o neuromarketing possibilita a identificação do consumo, é quando se experimenta um vestuário, e fica a sensação de “NÃO TENHO ROUPA”, mesmo sabendo que tem. Diante de uma visão leiga antes de ler o livro, isso pode parecer “frescura”, ou “caçar um motivo para comprar”, o fato é que existe uma explicação científica para isso. Por meio da ressonância magnética funcional, é possível identificar as áreas cerebrais em atividade mais intensa no momento da escolha. É como se a visão informasse que no guarda-roupa não cabe mais nada, mas o cérebro bloqueia essa visão, para induzir o consumo.
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