Resenha – as escolas históricas e as escolas metódicas
RESENHA – AS ESCOLAS HISTÓRICAS E AS ESCOLAS METÓDICAS
Resenha apresentada no terceiro semestre de História – América Latina, da Universidade Federal da Integração Latino-Americana.
Disciplina: Teoria e Metodologia da História
Profa. Dra. Cleusa Gomes.
Foz do Iguaçu – PR
2012
Resenha
BOURDÉ, Guy; MARTIN, Hervé. As Escolas Históricas. Portugal: Publicações Europa América, 1983.
BOURDÉ, Guy; MARTIN, Hervé. As Escolas Metódicas. Portugal: Publicações Europa América, 1983.
Rejane Anahí Camilo Ruiz
As ideias das filosofias da Historia literalmente se fizeram presente no séc. XVIII, pré-revolução francesa e no séc. XIX, onde houve a criação de um modo de pensar, de dar sentido a historia, onde a …exibir mais conteúdo…
Redimensiona todas ou algumas questões que haviam sido vistas anteriormente tal como as de Aristóteles e Platão. Para o Kant somente é possível o pensamento que tem critica. Fundamenta que não somos capazes de conhecer inteiramente os objetos reais, o nosso conhecimento sobre o objeto se limita ao que somos capazes de pensar sobre ele. A razão vem em primeiro lugar. O primeiro pensador a estabelecer a relação entre sujeito e objeto, sendo que o objeto tem um grande intermediário que é o entendimento.
Hegel, basicamente discípulo de Kant, considerado também fenomenólogo, tinha também um vinculo com o idealismo. Incorpora a questão importante da dialética, (tese, antítese e síntese) usado posteriormente no Marxismo. Em 1805 produziu sua grande obra “A femenologia do espírito”, outra teoria transcendental. Para ele o homem chegaria a um patamar de racionalidade fazendo a elevação do espírito.
De formação religiosa luterana, influenciado pelas luzes, participa desse processo e espera a difusão das ideias das luzes através das conquistas napoleônicas. Tinha confiança na ciência e fé na razão. Eleva a fé luterana ao sentimento subjetivo e a certeza racional. A teoria Hegeliana tem como pressuposto a elevação do espírito. Para Kant a questão era a perfeição da espécie e para Hegel a perfeição do espírito. Apresenta-se como um teórico do Estado Prussiano, que tinha uma necessidade de se homogeneizar como Estado neste então.
Todo o universo