COLÉGIO ESTADUAL ENIRA MORAES RIBEIRO- E.F.M.P.

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GELIFICAÇÃO DA GELATINA

PARANAVAÍ
2013
ALEX SANDRO PEREIRA
FÁBIO LARA
HELOÍSA TOLEDO
JAIR DE MEDEIROS
JEFERSON BRUNO
VERA LÚCIA CARDOSO DE MEDEIROS

GELIFICAÇÃO DA GELATINA

Trabalho apresentado na Mostra Cultural e Científica Amigos do Jequitibá do Colégio Estadual Enira Moraes Ribeiro E.F.M.P., para avaliação do rendimento escolar na disciplina de Estágio Supervisionado, do Curso Técnico em Química, orientado pelos professores Roberto Louza Santana e Edmar José Chagas Junior.

CIDADE
2013
1. INTRODUÇÃO

Até meados do século XIX, fazendo com que a gelatina é uma tarefa trabalhosa. Os pés dos bezerros foram carregados em uma grande chaleira que foi, então, colocado sobre um incêndio. Os pés foram fervidos durante várias horas após o que o líquido foi tenso e os ossos foram descartados. Depois de definir por 24 horas, a camada de gordura que subiu até o topo. Este foi retirado da superfície e descartado. Os edulcorantes ou aromatizantes e foram adicionados ao líquido e que foi vertida em moldes e deixada novamente para definir.
Na década de 1840, no entanto, alguns produtores estavam moendo o conjunto de gelatina em um pó fino ou corte-o em folhas. Um deles era Charles B. Knox, um vendedor de Johnston, Nova York, que teve a ideia de fazer a gelatina mais conveniente, depois de ver sua esposa Rose fazê-lo em