Relatório de termodinâmica - lei de charles

944 palavras 4 páginas
Pontifícia Universidade Católica de Goiás

A Lei de Charles

Data: 24/08/2012
Docente: Marçal
Discentes:

Curso: Química
Turma: C01
Disciplina: Termodinâmica

Introdução
A lei de Charles constitui um caso particular da lei dos gases ideais. Refere-se à forma como o volume de uma massa fixa de gás varia proporcionalmente com a temperatura, mantendo-se a pressão constante. Desta forma, a Lei de Charles pode ser enunciada da seguinte forma:
A pressão constante, o volume de uma dada massa de gás varia proporcionalmente com o valor da sua temperatura absoluta.
A tradução em linguagem matemática da lei de Charles resulta em V/T = k [pic]V [pic]T, a pressão constante (k é uma constante; no caso de se tratar
…exibir mais conteúdo…

Por isso, esta relação tem vários nomes, nomeadamente Lei de Charles, Lei de Charles e Gay-Lussac e, mais raramente, Lei de Gay-Lussac, embora a designação mais comum aceite hoje pela comunidade científica seja Lei de Charles. A designação “Lei de Gay-Lussac” é, normalmente, utilizada para a relação entre outras propriedades dos gases (temperatura e pressão). A relação entre o volume e a temperatura absoluta de um gás, a pressão constante, permitiu a personalidades como Gay-Lussac e, principalmente, William Thomson, conhecido também como Lord Kelvin, estabelecer um valor mínimo absoluto de temperatura (0 K ou -273,15 ºC), o que deu origem a uma nova escala de temperatura: a escala de temperatura absoluta ou escala Kelvin

Objetivos
Determinar experimentalmente a relação entre o volume e a temperatura de uma amostra de ar à pressão constante.
Materiais Utilizados

• 1 Kitassato de 500mL • 1 Termômetro digital de -50 a 150°C • 1 chapa Elétrica • 5,0 cm de mangueira de borracha • 1 suporte universal e garras metálicas • 1 seringa graduada de vidro de 50mL • 1 Rolha de borracha com orifício central para tampar o kitassato.

Procedimentos experimentais

1- Inserir o termômetro no orifício central da rolha posicionando-o verticalmente, na boca do kitassato. 2- Retirar o êmbolo da seringa. Remover com auxilio de um papel a gordura no êmbolo e na seringa. 3- Conectar a mangueira de

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