Questionário estética
1) Disserte sobre a análise kantiana do sentimento de beleza, explicitando as diferenças entre o belo, o agradável e o útil.
Para a compreensão do sentimento de belo em Kant devemos analisar sua concepção de que não pode haver nenhuma regra de gosto objetiva, que determine por meio de conceitos o que seja belo, devido a todo juízo proveniente desta fonte ser estético, pois é o sentimento do sujeito e não o conceito de um objeto o seu fundamento determinante. Para ele,esta é a comprovação de ser impossível uma ciência do belo, uma vez que este tem o juízo de gosto como fundamento, mas se torna possível elaborar uma estética do juízo de gosto , este como faculdade de ajuizamento dos …exibir mais conteúdo…
Assim para terminar, a compreensão do juízo de gosto para Kant não é um juízo sobre um objeto belo, mas sobre a representação deste objeto e nossas faculdades, entendimento e imaginação, e por isso o belo traz uma satisfação diferente daquela que é proporcionada pelo agradável, pelo bem e pelo útil.
2) Disserte sobre a doutrina kantiana do juízo de gosto enquanto juízo estético que exprime o sentimento do belo ou do sublime.
A doutrina da estética do gosto, é fruto de longo estudo, como é citado no livro, O que é estética de Jimenez, e é em carta a um amigo, dois anos antes de publicar a crítica da faculdade de julgar onde Kant afirma estar se dedicando a crítica do gosto e cita sua descoberta de um novo princípio a priori e de haver três faculdades da alma: a faculdade de conhecer, o sentimento de prazer e dor e a faculdade de desejar e à seguir divide a filosofia em três partes,cada uma com seus princípios a priori, a filosofia teórica, a teleologia e a filosofia prática.
Na crítica da razão pura demonstra seus postulados da filosofia teórica com seus conceitos a priori de tempo espaço, e as categorias do conhecimento,todos independentes da experiência sensível . Já na Crítica da razão prática defende os princípios a priori em relação a faculdade de desejar, onde a vontade sob o controle da razão determina o desejo de obedecer as leis morais. Um princípio de