Processo de abate de suínos
CAMPUS CAMPO MOURÃO FECILCAM/PR
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO (DEP)
ACADÊMICOS – DENNIS ARAUJO FRANCISCO (DEP)
EDUARDO CUSTÓDIO DA ROSA (DEP)
JOÃO LUCAS FERREIRA (DEP)
MICHELL PERSEGONA (DEP)
RAFAEL ALVES VIÇOSI (DEP)
DISCIPLINA DE OPERAÇÕES UNITÁRIAS
PROFESSOR MSC. – NABI ASSAD FILHO
PROCESSO DE ABATE DE SUÍNOS
DEP
Departamento de Engenharia de Produção
EPA
Curso de Engenharia de Produção Agroindustrial
DEP
Departamento de Engenharia de Produção
EPA
Curso de Engenharia de Produção Agroindustrial
1. INTRODUÇÃO
A carne suína é a mais consumida no mundo. O Brasil é o quarto maior produtor …exibir mais conteúdo…
Os animais são pendurados em trilho aéreo, ou podem ser feitas em mesas ou bancadas apropriadas para a drenagem do sangue. Em média, o volume de sangue drenado por animal é de 3 litros. Parte deste sangue pode ser coletado de forma asséptica, caso seja direcionado para fins farmacêuticos ou ser totalmente enviado para tanques para ser posteriormente processado visando separação de seus componentes ou seu uso em rações animais. Terminada a sangria os animais passam novamente por um banho de aspersão e em seguida são encaminhados para escaldagem.
Figura 4 – Mesa para sangria de suínos
(http://www.frigomaq.com.br/index.php?exc=linha.mostraitem.suinos.61)
2.5 ESCALDAGEM
Os animais saem do trilho e são imersos em banhos de água quente tratada aquecida à 65ºC. A escaldagem é feita em tanques metálicos com renovação constante de água realizada e é facilita a remoção posterior dos pelos e das unhas ou cascos e para retirada de parte da sujidade presente no couro dos animais. A passagem pela escaldagem dura entre 2 a 5 minutos.
2.6 DEPILAÇÃO
Após a escaldagem é feita a remoção dos pelos, inicialmente, em máquinas de depilação, que possuem um cilindro. A rotação deste cilindro provoca o impacto destas pás com o couro dos animais, removendo boa parte dos pêlos por atrito. Depois de passar pela máquina a depilação dos pêlos remanescentes são feitos