Portadores de Necessidades Especiais: Amputados
Amputados
Alunos: Lane Fialho, Augusto Oliveira, Isabella Almeida, Luan Alane, Luísa Caldeira, Luiz Fernando, Mahoney Betisker, Maria Luiza e Rafael de Brito
Disciplina: Educação Física Professor: Josemar Turma: 1º TD
Contagem
2015
História
A palavra amputação nos remete às primeiras tentativas de interferência cirúrgica de um ser humano sobre o outro. A primeira amputação foi descrita por Hipócrates, na Grécia Antiga. Na Idade Média, o conhecimento esteve enclausurado nas mãos dos monges nos conventos religiosos e a cauterização era praticada. Foi em 1510 que Ambroise Paré, um eminente cirurgião militar francês, resgatou a técnica da ligadura de vasos, o que permitiu alcançar melhores resultados e maior chance de sobrevivência nas cirurgias de amputação. Naquela época, os bons cirurgiões viviam com a roupa suja de sangue, com os fios e os instrumentos cirúrgicos pendurados pelo corpo. Não se conhecia antissepsia, nem se imaginava que bactérias poderiam existir. Houve tempos, por exemplo, em que para evitar a dor, a amputação era feita através dos tecidos não sadios, dos tecidos necrosados, sem vitalidade. Quando se abandonou essa técnica, passou-se a fazer a amputação através do tecido sangrante, cortando o osso e as partes moles, que voltavam a revestir o osso. A partir daí, a sobrevida dos pacientes aumentou muito.
Ambroise Paré realizando amputação em campo de batalha