Plataforma fixa
Com a crise do petróleo 11 em 1973, este se tornou um produto mais escasso e conseqüentemente mais caro. Esse fato estimulou a procura por mais áreas produtoras e viabilizou a produção offshore, que possui custos mais altos.
a) Plataformas Centrais: tipo fixa de aço, cravadas por estacas, com 8 pernas, para perfuração e produção de poços, equipadas com plantas completas de processo da produção, sistema de tratamento e compressão 14 de gás, sistemas de segurança e equipamentos, e acomodação de pessoal.
A capacidade de produção varia de 95.000 a 200.000 bpd (barris por dia); b) Plataformas Satélites: semelhantes às plataformas centrais, porém a planta de processo da produção compreendendo apenas um estágio de separação primária de fluidos produzidos. A capacidade varia de 50.000 a 63.000 bpd.
Atualmente, a produção offshore brasileira de petróleo possui alicerces fortes na tecnologia de unidades flutuantes de exploração, devido à grande profundidade dos campos mais recentemente descobertos, o que torna praticamente impossível a utilização de jaquetas ou outro tipo de plataforma fixa.
Tipos de Plataformas Fixas Segundo a Organização Nacional da Indústria do Petróleo (ONIP), a plataforma fixa é uma estrutura que serve de suporte para conveses e/ou módulos que vai desde a fundação até pouco acima do nível do mar. Além disso, ela oferece apoio aos condutores dos poços e risers em sua subida até a