Pilhas relatório
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE FEIRA DE SANTANA
DEPARTAMENTO DE CIÊNCIAS EXATAS
ÁREA DE QUÍMICA
BR 116, Km 03, Campus Universitário, Feira de Santana – BA CEP: 44031-460
EXA 416 (Prática) – QUÍMICA APLICADA – 2014.1
Prof.
AULA PRÁTICA – CONSTRUÇÃO E OPERAÇÃO DE PILHAS
Alunos (as):
30 de Maio de 2014
Feira de Santana - Bahia
1. OBJETIVOS Montar e estudar pilhas, analisando polaridade e diferença de potencial (ddp).
2. INTRODUÇÃO As reações de oxirredução consistem na transferência de elétrons de uma espécie química para outra. O estudo dessas reações permitiu que se desenvolvessem as pilhas. As pilhas são mecanismos que, aproveitando o fluxo de elétrons em reações de oxirredução, podem fazer equipamentos funcionarem. Para que se obtenha uma pilha, é necessário que haja uma diferença de potencial padrão de redução dos dois eletrodos. Ou seja, é necessário que haja uma diferença de tendência a ganhar elétrons das espécies químicas envolvidas na reação. Dessa forma, um eletrodo será o ânodo, que é o polo negativo e cede os elétrons, e o outro será o cátodo, que é o polo positivo e recebe os elétrons. Quanto maior for a diferença de potencial, maior será a energia gerada pela reação. Entretanto, as condições determinantes para as pilhas vão além da ddp. A molaridade da solução dos eletrodos, a pressão e temperatura também podem influenciar nesse processo, e por isso adotam-se as condições padrão: pressão fixada em 1 atm, temperatura a 25 ºC e soluções com