Pesquisa de mercado de absorventes
Histórico do Mercado
Até hoje, ninguém se arrisca a apontar um inventor único ou uma data precisa que marque o aparecimento dessa inovação que revolucionou a vida das mulheres. Entretanto, sabe -se que há pelo menos 2 500 anos as mulheres usavam algo para conter o fluxo sanguíneo “naqueles dias”. Um dos primeiros registros dos absorventes aparece nos manuscritos do grego Hipócrates, que viveu entre 460 e 370 a.C. e é considerado o pai da medicina. Em uma de suas obras, ele menciona uma proteção menstrual que era usada dentro da vagina (não dá para conhecer maiores detalhes porque há poucas descrições sobre o objeto).
Até o início do século 20, o absorvente mais usado eram as “toalhinhas”, nome popular das …exibir mais conteúdo…
Os primeiros absorventes internos fabricados comercialmente foram inventados em 1936 pelo Dr. Earl Cleveland Haas e foram chamados de Tampax.
Breve histórico do surgimento do Absorvente Interno O.B.
1950 – LANÇAMENTO Introduzido na Alemanha em 1950, o.b. são as iniciais de ohne binden - sem amarras, em alemão. A criação é creditada a Carl Hahn, médico que se inspirou num anúncio de jornal. No primeiro ano foram vendidos cerca de 10 milhões de unidades.
1974 - BRASIL O o.b. chega às prateleiras brasileiras nos tamanho médio e super. É o primeiro absorvente interno lançado no Brasil.
1980 - INIMIGO INVISÍVEL Epidemiologistas diagnosticaram a Síndrome de Shock Tóxico (SST). A doença é causada por bactéria que tem maior incidência em mulheres que ficam com o tampão por mais de 8 horas.
1980 - FORA DO MERCADO Por conta da SST, o Rely, da Procter & Gamble, é retirado do mercado. O produto era capaz de reter todo o fluxo sem a necessidade de ser trocado.
1997 - SEM APLICADOR De 1997 a 2003, o produto passou a ser oferecido em versão com aplicador. No entanto, como a fabricante identificou que a preferência da mulher brasileira era pela versão manual, a versão foi descontinuada.
2008 - PELO RALO Antigamente de algodão, passa a ser feito de fibras de raiom e galaxy. O envoltório, que era de celofane, passou a ser de polipropileno. Até o cordão foi melhorado: deixou de ser de