Os maias

2333 palavras 10 páginas
M 8

Os Maias

Índice

Paginas:

Introdução…………………………………………………….3

Caracterização de uma personagem……………………. …4 e 5

Análise de um episodio………………………………………6, 7 e 8

O espaço na Obra…………………………………………….9 e 10

Características estilísticas……………………………………11 e 12

Conclusão………………………………………………………13

Introdução

No âmbito da disciplina de Língua Portuguesa, relativamente ao estudo dos
Maias, foi pedido pela professora a realização de um trabalho sobre um episodio, eu escolhi o Jantar no Hotel Central. Este episódio representa uma crítica de costumes da sociedade da época por parte do autor, Eça de Queirós.
Com a realização deste trabalho pretende-mos aprofundar os conhecimentos que temos sobre esta obra bem como do autor, a
…exibir mais conteúdo…

Alencar, por sua vez, teme a invasão espanhola e defende o romantismo político, esquecendo o adormecimento geral do país.
Cohen afirma que Ega é um exagerado e que nas camadas políticas ainda há gente séria. Dâmaso diz que se acontecesse a invasão espanhola fugiria para Paris.
Deste jantar sobressai a falta de personalidade de Ega e Alencar, que mudam de opinião quando Cohen quer, note-se que Ega está comprometido por ser amante da sua esposa, e Dâmaso foge de tudo. Sobressai, também, a falta de cultura e civismo que domina as classes mais destacadas, Ega e Alencar quase chegam a vias de facto.

Personagens intervenientes:
- João da Ega, promotor da homenagem e representante do Realismo/ Naturalismo;
- Cohen, o homenageado, representante das altas Finanças;
- Tomás de Alencar, o poeta ultra-romântico;
- Dâmaso Salcete, o novo-rico, representante dos vícios do novo-riquismo burguês, a catedral dos vícios;
- Craft, o britânico, representante da cultura artística e britânica, o árbito das elegâncias.

Temas discutidos:

- A literatura e a crítica literária

Tomás de Alencar
- opositor do Realismo – Naturalismo;
- incoerente: condena no presente o que cantara no passado: o estudo dos vícios da sociedade;
- falso moralista: refugia-se na moral, por não ter outra arma de defesa; - - acha o

Realismo/ Naturalismo imoral;
- desfasado do seu tempo;
- defensor da crítica literária da natureza académica:
- preocupado com aspectos

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