Ocupação urbana e agravos ao meio ambiente
CURSO SUPERIOR EM TECNOLOGIA DE GESTÃO AMBIENTAL
FABIANA PINTO DE LINS
OCUPAÇÃO URBANA E AGRAVOS AO MEIO AMBIENTE
ROLIM DE MOURA
2012
FABIANA PINTO DE LINS
OCUPAÇÃO URBANA E AGRAVOS AO MEIO AMBIENTES
Trabalho apresentado ao Curso Superior de Tecnologia em Gestão Ambiental da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para a disciplina Saúde e Meio Ambiente; Planejamento Agroflorestal e Meio Ambiente; Planejamento Urbano-Ambiental; Estatística e Indicadores Ambientais; Seminário Tematico:Controle de Impactos e Riscos Ambientais.
Professores: Willian Luiz da Cunha, Luciana Rodrigues Cardoso Trigueiro, Kenia Zanetti e Thiago Augusto …exibir mais conteúdo…
Outros efeitos ambientais que, embora sejam menos quantificáveis, são igualmente preocupantes, como a poluição sonora e outros elementos desagradáveis para a visão e o olfato. Estes são alguns dos problemas relacionados com as cidades devido à má infra-estrutura e o mau planejamento decorrente das aglomerações. Em busca de trabalho e melhores condições de vida pequenos produtores abandonam a zona rural e se lançam para as cidades. Muitos se deparam com uma realidade totalmente diferente do que tivera imaginado. Devido à busca por melhor qualidade de vida, e o aumento natural da população origina-se a ascensão das cidades brasileiras. De acordo com os dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística- IBGE (2010), a população está mais urbanizada que há 10 anos: em 2000, 81% dos brasileiros viviam em áreas urbanas, em 2010 já somavam 84%. Um crescimento de 12,3%. Acredita-se que a população urbana alcançara grandes dimensões nas próximas décadas, paralelo a este fato, um crescimento contínuo da população urbana carente se apresentara como um desafio, pois com o crescente desenvolvimento as cidades estão ocupando cada vez mais espaços para poder atender as necessidades de moradia, lazer e áreas de indústrias. Devido à tamanha procura por estas áreas os preços se elevaram muito, o que dificulta o acesso de pessoas de baixa renda, que se vêem muitas vezes sem “saída” e acabam por se instalarem em locais irregulares e considerados de riscos