O papel dos profissionais do magistério e dos movimentos associativos e na organização escolar.

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O momento em que vivemos em relação à educação é de reflexão sobre as várias alterações que as reformas educacionais trouxeram ao magistério.
Tais alterações, entre elas as socioeconômicas, fazem com que o professorado viva duas situações distintas; de um lado, as tarefas aumentaram, e o grau de exigências também; de outro, pouco ou nada se lhes é apresentado em troca desses novos desafios, e a carreira continua a ter as mesmas dificuldades, que já vem de longa data.
Deparamo-nos com um histórico antigo repleto de troca de responsabilidades. Desde a chegada da Industrialização até a década de 30 que encontramos o descompromisso do Estado, simplesmente passando a compromissos para outras instancias.
Antes, havia apenas duas maneiras de se habilitar material humano para lecionar: O magistério, no curso de segundo grau e a licenciatura, conseguida no ensino superior.
A LDB de 1996 vem trazer a notícia de que se pode formar professores em nível médio e ainda prevê a formação em nível superior, a pedagógica para os bacharéis e a educação continuada.
Pontos positivos, dessas mudanças é a ampliação das modalidades de ensino e preparação para a docência em áreas diferentes, de acordo com a formação de cada profissional envolvido no nessa mudança.
Pontos negativos, torna as universidades mais fracas em relação ao papel privilegiado que tinham na formação do educador.
Isto se torna contraditório frente ao discurso da importância da educação no mundo contemporâneo, e a

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