O nascimento da comunidade europeia
História
O Nascimento da Comunidade Europeia
Jorge João – n.º 14 9.º D Professor Carlos Peixoto
Ano Lectivo 2009/2010
Índice
Introdução ...................................................................................................................... 1 O Nascimento da Comunidade Europeia .................................................................. 2 A Expansão da Comunidade Europeia ....................................................................... 3 A Europa Sem Fronteiras ........................................................................................... 6 A Organização da União Europeia …exibir mais conteúdo…
Em 2002, o Euro tornou-se na moeda nacional em 12 dos Estados-membros. Em Maio de 2004 aconteceu um novo alargamento com a entrada da República Checa, Chipre, Eslováquia, Eslovénia, Estónia, Hungria, Letónia, Lituânia, Malta e Polónia. A 1 de Janeiro de 2007 ocorreu o sexto alargamento com a entrada da Bulgária e da Roménia. A União Europeia passou então a contar com 27 Estados-membros, englobando 490 milhões de pessoas, 23 línguas oficiais, tendo cerca de metade dos países adoptado o euro como moeda oficial. Em 2007, foi assinado o Tratado Reformador da União Europeia (Tratado de Lisboa), com o objectivo de facilitar a governação deste tão vasto espaço económico e o desenvolvimento da construção europeia. Este Tratado vem substituir a falhada Constituição Europeia, que nunca entrou em vigor depois de ter sido rejeitada pelos eleitores franceses e holandeses. No entanto, a incerteza sobre o futuro do Tratado de Lisboa, resulta da sua rejeição pelos eleitores irlandeses, em Junho de 2008. Em 2 de Outubro de 2009, os eleitores irlandeses aprovaram o Tratado de Lisboa. Com a aprovação final pela República Checa, em 3 de Novembro de 2009, a União Europeia concluiu a ratificação do Tratado de Lisboa, entrando em vigor em 1 de Dezembro de 2009.
Em 1972 e 1994, a Noruega assinou também tratados de adesão à União Europeia. No entanto, nas duas ocasiões, através de referendos, a população norueguesa rejeitou a adesão do seu país. À população helvética foi também proposta