Morfologia lexical

974 palavras 4 páginas
Morfologia Lexical. SANDMANN, Antônio José [1].

Gilza da Silva Oliveira Cavalheiro[2]

Em “Morfologia lexical” de Sandmann (1997) o autor inicia seu texto com uma linguagem compreensiva, aproximando o leitor do que ele propõe enaltecer em suas demais linhas, em seus analíticos capítulos. O autor declara que sua experiência de professor da disciplina de português possibilitou a descoberta que os usuários não encontram em geral dificuldades em segmentar graficamente o que se pode chamar as unidades lexicais de uma sentença ou de um texto. O estudo da morfologia é então o estudo da palavra, não das funções que ela pode desempenhar dentro da frase, o que seria objeto da sintaxe, nem de usa composição fônica ou silábica, o que seria
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O autor também pondera na formação de palavras novas, e chega à seguinte afirmativa que o enriquecimento do vocabulário de uma língua, como no caso o português, são os elementos de outras línguas. Exemplo disso, o autor cita as palavras africanas, que se incorporaram em nosso vocabulário e permaneceram até os dias atuais. Como no caso de tutu e vatapá, nomes que se integraram as comidas típicas da região baiana brasileira. Além disso, o autor menciona a respeito da existência dos neologismos, explicando que essa relação de línguas estrangeiras e língua nativa, evoca o surgimento de novas palavras. Isto é, o recurso principal de que as línguas se servem para ampliar seu léxico são o envolvimento de novos léxicos e a possível adequação desses léxicos para o repertório vocabular de sua língua. Convém destacar, que para tanto, sucedem pequenas modificações em alguns vocábulos, sejam por prefixação ou por sufixação. Ainda, o surgimento de palavras novas, também se aplica na utilização de palavras já existentes e que compõem a estruturação desse novo vocábulo. Os neologismos, ou seja, esse novo vocábulo, que é muito veiculado nos falantes, muitas vezes se incorpora aos vocábulos preexistentes. Em nossa língua abordam-se os processos de formação de palavras também pela composição e pela derivação. A diferença principal entre derivação e a composição é que na derivação é possível ter uma base e um afixo. Esse

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