Moradia nas areas de ressaca
Acadêmicos:
Jhonatan Paula Amorim
Jomerson Rosa Pelaes
Kendrya Barros Andrade
Layla Rossellyne Silva da Costa
Lohan de Almeida Cordovil
Manuela Alves de Oliveira Vidal
Professores orientadores:
Kátia Paulino dos Santos*
Marlon Marcelo de Oliveira Corrêa**
Rosana Cláudia Andrade Cirino Moura Mendes***
RESUMO: A transformação de Território do Amapá para uma Unidade Federativa (Estado) e a criação da Área de Livre Comércio de Macapá e Santana (Decreto Federal n° 8.387, de 30/12/91) foram os principais eventos que colaboraram tanto para o aumento populacional do Estado do Amapá, quanto para a …exibir mais conteúdo…
Além disso, a sua construção vem proporcionando a contratação em todo o Estado de diversos profissionais da área de construção.
O Residencial Mucajá, realizado em parceria com a prefeitura de Roberto Góes (2008-2012), totaliza 37 blocos e 592 unidades habitacionais entregues, mediante estudos técnico-sociais, às famílias que residiam em condições de risco na área de ressaca do Mucajá.
Também constava do mesmo projeto uma ação social completa que iniciaria com a identificação das pessoas que ocupariam os apartamentos, até ao processo de reeducação para a preparação dos habitantes para o modo novo de morar. É o maior projeto em Macapá voltado para a habitação. Em 2010, o Amapá possuía 48 aglomerados subnormais, denominação dada pelo IBGE àquelas concentrações populacionais em áreas alagadas ou de ressaca, baixadas ou ainda palafitas.
O último levantamento feito pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) apontou que pouco mais de 108 mil pessoas vivem em áreas alagadas ou de ressaca. Esse total representa 19% da população amapaense. Macapá e Santana concentram 73% desses domicílios, mais da metade deles só na capital.
Mas observa-se que a situação das famílias atendidas pelo PAC tem melhorado comparando-se com a realidade em que outrora viviam. Contudo, esta pesquisa tem o intuito de apresentar, de forma um pouco mais aprofundada, a realidade de tais