Métodos de identificação de rochas e minerais
Felipe Fontenelle Marques Rubem Tadeu de Castro Alves Filho Yuri Bindá Leite
Métodos de identificação macroscópica de rochas e minerais
MANAUS
Maio/2013
Felipe Fontenelle Marques Rubem Tadeu de Castro Alves Filho Yuri Bindá Leite
Métodos de identificação macroscópica de rochas e minerais
MANAUS
Maio/2013
Sumário
Introdução …exibir mais conteúdo…
A mica é utilizada na produção de papel de parede, lubrificantes e tintas. A turmalina é usada em manômetros. Experiências ultrassônicas utilizam o quartzo. Na goma de mascar é empregada a calcita. Isso sem falar na utilização dos metais, que também são minerais.
1.1 ESTRUTURAS CRISTALINA Estrutura cristalina de um cristal de sal (NaCl). Note-se a ordenação dos átomos. Um dos pilares fundamentais do estudo dos minerais, e um dos elementos determinantes na sua classificação, é a determinação da sua estrutura cristalina (ou ausência dela), já que esse fator determina a par com a composição química, a generalidade das propriedades do material e fornece indicações claras sobre os processos e ambientes geológicos que estiveram na sua origem, bem como o tipo de rochas de que poderá fazer parte. Neste contexto, estrutura cristalina significa o arranjo espacial de longo alcance em que se encontram os átomos ou moléculas no mineral. Na natureza existem 14 arranjos básicos tridimensionais de partículas (neste caso átomos ou moléculas, entenda-se), designados por redes de Bravais, agrupados em sete sistemas de cristalização distintos, que permitem descrever todos os cristais até agora encontrados (as exceções conhecidas são os quase cristais de Shechtman, os quais, contudo, não são verdadeiros cristais por não possuírem uma malha com repetição espacial uniforme). É,