Sumário 1. Resumo 2 2. Introdução Teórica 2 3. Objetivos 7 3.1 Objetivos gerais 7 3.2 Objetivos específicos 7 3.2.1 Lei de Ohm 7 3.2.2 Associação de resistores 7 4. Procedimento Experimental 7 4.1 Material utilizado 7 4.2 Métodos 8 4.2.1 Circuito utilizando um resistor de carvão 8 4.2.2 Circuito utilizando uma lâmpada elétrica como resistor 9 4.2.3 Associação de resistores em série 9 4.2.4 Associação de resistores em paralelo 10 4.2.5 Associação mista 10 5. Resultados e discussão 11 5.1 Lei de Ohm 11 5.2 Associação de resistores 14 6. Conclusão 14 7. Referências bibliográficas 14 8. Anexos 14

1. Resumo

2. Introdução Teórica

A humanidade se tornou extremamente dependente da …exibir mais conteúdo…

A partir da equação (7):

UT=i∙ Req (7) Portanto, em uma associação em série a resistência total do circuito é dada por (8):

Req= R1+R2+R3+…+Rn (8)
Isto significa que os n resistores ligados em série funcionassem como um só.
Na associação em paralelo é diferente do que foi visto na combinação anterior. Quando resistores são ligados em paralelo há a formação de nós no circuito, ou seja, pontos onde a corrente se divide. Agora, temos diferentes correntes passando em certas partes do circuito. Como mostrado a seguir na figura 5.

Figura 5 – Esquema de uma associação de resistores em paralelo

Na figura 5 anterior, fica clara a formação de um nó, pois a corrente i se divide em três (i1,i2 e i3 ). Neste tipo de arranjo o circuito não possui divisão da tensão elétrica, ou seja, todas as resistências compartilham da mesma diferença de potencial (V).
Como já foi dito a corrente é dividida na associação em paralelo, assim descrita pela equação 9: i= i1+ i2+ i3+ …+ in (9)
Sabemos da equação (1) que U=i∙R. Isolando a corrente e substituindo em (9), temos:

UR=