Introdução ao servico social: estudo dirigido do livro serviço social identidade e alienação
SERVIÇO SOCIAL
VANESSA MELGAÇO LUCAS
INTRODUÇÃO AO SERVICO SOCIAL: ESTUDO DIRIGIDO DO LIVRO SERVIÇO SOCIAL IDENTIDADE E ALIENAÇÃO
Fortaleza-Ce
2012.
Atividade acadêmica
Segundo a tese Histórico - Critica, o Serviço Social surge no capitalismo (monopólio) para o favorecimento da classe burguesa. A autora defende essa perspectiva quando aborda em seu livro as relações da profissão com a sociedade capitalista e o real significado da profissão nessa sociedade. Ela procura esclarecer o desenvolvimento da identidade do profissional, de como a alienação estava tão fortemente no âmago da profissão, já que a sociedade burguesa/capitalista propunha exatamente essa alienação, …exibir mais conteúdo…
A autora deixa claro que em toda a história houve a luta de classes. O capitalismo e seus antagonismos deixavam vestígios de sérios problemas nas questões sociais, já que com o aparecimento das indústrias e as ruins conseqüências que ela acabou trazendo, fez com que os problemas sociais como: péssimas condições de trabalho - tanto no âmbito social quanto no econômico - miséria, fome, problemas relacionados à saúde, dentre outras, fizeram com que os movimentos dos proletariados começassem a reivindicar e a questionar alguns direitos que lhes era merecido, até mesmo por uma questão humanitária. Com relação ao capitalismo - classe burguesa - a expansão que estava acontecendo na classe proletariada, tanto em questão de espaço geográfico quanto nos problemas sociais trazidos, deixava um ar de preocupação, pois queria manter, ou seja, queria uma preservação do domínio, alienação, da opressão, todavia, de forma oculta. Concluindo, nota-se, até mesmo no filme “Daens: um grito de justiça”, que a classe burguesa não estava preocupada com a real situação da população, pois a própria igreja se colocava de forma na qual essa diferença existia porque o “divino” tinha colocado dessa maneira, ou seja, além de defender a propriedade privada, não era dali que poderia haver uma revolução de cunho socialista. O capitalismo é totalmente individualizado – cada um por si – e não satisfeito com o que tem, procura continuar alienando,