História da filosofia: David Hume, Francis Bacon, John Lock, o positivismo
David Hume e o epílogo irracionaista do empirismo
1. A vida e as obras de Hume
Filósofo inglês do século XVIII, da modernidade. Defende o empirismo e tem uma visão cética. “A natureza sobrepõe a razão”. Propõe um novo cenário filosófico onde o foco é a ciência da natureza humana.
2. O “novo cenário do pensamento” ou “a ciência da natureza humana”
Sua obra mais falada foi o Tratado sobre a natureza humana, onde tratava o “novo cenário de pensamento”. Sua pretensão era usar o método experimental (Bacon) para construir uma sólida visão da natureza humana, assim como Newton fez para a física. Para ele todas as ciências …exibir mais conteúdo…
A crença não tinha nenhum fundamento racional, apenas nos instintos.
Francis Bacon: filósofo da época industrial
1. Francis Bacon: a vida e o projeto cultural
Francis Bacon nasceu em Londres, no século XVI, na era da filosofia moderna. Era um filósofo da era industrial e sua principal ideia era que o saber devia dar frutos na prática e a ciência devia ser aplicável à indústria. Com tais elementos o homem seria responsável por se organizar em sociedade e melhorar suas condições de vida.
2. Os escritos de Bacon e o seu significado
Em seus escritos Bacon trata sobre a vida e moral política, mas o centro de estudo mostrado em suas obras é sobre a natureza, o intelecto humano, as ciências e a construção empírica do saber.
3. Por que Bacon critica o saber mágico-alquimista
Para o filósofo o saber é dado por formas e não por leis quantificadas. Sua crítica ao saber mágico-alquimista era quanto seu modo de aquisição e transmissão. Segundo Roger Bacon o saber nasce da colaboração de pesquisadores e não por magia. A magia procura causas ocultas e o saber se dá por experimentações. A magia era para iniciados e permanecia em segredo, já o verdadeiro saber devia ser útil e alcançável por os homens.
4. Por que Bacon critica a filosofia tradicional
Para Bacon a antiga filosofia “filosofia das palavras” tinha que ser substituída pela “filosofia das obras”. Sua crítica era que a filosofia antiga tinha atenção voltada para a teoria, a religião, observações