FACULDADE PITAGORAS
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

RELATÓRIO DE RESISTÊNCIA DOS MATERIAIS: MÓDULO DE YOUNG

SÃO LUIS- MA
2015

DELYSSON
JOAN VICTOR

Relatório apresentado para obtenção da nota parcial 1 da disciplina de resistência dos materiais do curso de engenharia de produção da faculdade Pitágoras ministrada pelo professor José Carlos.

SÃO LUÍS- MA
2015
SUMÁRIO
1 RESUMO...................................................................................................................4
2 OBJETIVOS..............................................................................................................4
2.1 A curva característica do medidor de deslocamento para o modulo de Young.....4
2.2 Sistemas …exibir mais conteúdo…

3 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA O módulo de Young representa uma grandeza que proporciona medidas de rigidez em materiais sólidos quando submetidos a uma tensão compressão. Basicamente, é a razão entre a tensão aplicada e a deformação sofrida pelo corpo, quando o comportamento é linear, ou seja, quanto maior o modulo de elasticidade, maior a tensão necessária para o mesmo grau de deformação, e, portanto o material torna-se mais rígido. Assim como definimos a curva característica do medidor de deslocamento do módulo de Young vem ser uma força restauradora presente que envolve o medidor de deslocamento e a curva característica inicialmente determinada. O comportamento mecânico de uma mola varia de acordo com as deformações elásticas, obedecem a uma lei simples, quanto maior for o peso de um corpo suspenso a uma extremidade de uma mola, na qual a outra extremidade é presa a suporte físico, maior era a deformação, ou seja, o aumento do comprimento. A lei de Hooke, lei da física que é relacionada à elasticidade dos corpos serve para causar as deformações que são causadas pela força que é exercida sobre um corpo. [1] A lei de Hook determina que as forças deformantes são proporcionais às deformações produzidas, ou seja, a mola quando está no seu estado relaxado sendo uma extremidade mantida e fixa, aplicamos a uma força (F), as suas extremidades livres.