Expressionismo

Introdução:

Surgindo ao final do século XIX o Expressionismo vem para revolucionar mais uma vez o mundo das Artes. Após o advento da fotografia os artistas se viram numa espécie de crise, pois não era mais necessário retratar o mundo da forma como ele era, pois a fotografia já o fazia, então eles retratavam o mundo exterior com base no seu mundo interior, de forma que nas obras ficavam nítidos os sentimentos do artista. Nessa época, o sentimento mais presente era o de angústia.
A Alemanha neste século passava por um período de guerras que acabou afetando muito o estado psicológico das pessoas, e com os artistas isso não foi diferente.
Desdobrava-se então um novo período pós-impressionismo que era caracterizado por …exibir mais conteúdo…

Em relação às cores o expressionismo puxa as vanguardas neoimpressionismo e o fauvismo. Os artistas expressionistas também usam a arte gótica em suas telas a fim de expressar seus sentimentos mais tenebrosos e escuros.
Fica claro que o expressionismo é uma arte única, mas que utiliza das outras vanguardas parar criar seu próprio estilo. Ela se espalhou pelo mundo todo, cada um com uma característica própria para cada cultura, mas sempre conservando a ideologia de expressar seus sentimentos em suas obras de arte.
É importante lembrar que o expressionismo não era expresso apenas em telas e pinturas, ele envolveu todo e qualquer tipo de arte como Escultura, Dança Teatro, Arquitetura.
Após a segunda guerra as artes expressionistas passaram a utilizar somente a estética expressionista, fugindo do verdadeiro significado. Esses artistas foram designados artistas malditos. O expressionismo foi taxado como “arte degenerada”. Em 1937 foi realizada uma exposição com o titulo de arte degenerada. Como resultado foram confiscados 16500 obras de museus, a maioria dessas obras foram destruidas. Apartir deste momento a arte expressionista sofre um desfalque, e abrem-se portas para o próximo movimento, o que não deixa com que o expressionismo acabe, ainda existem artistas que carregam traços expressionistas.

Crítica