ESCOLA E DIVERSIDADE CULTURAL
1 INTRODUÇÃO
Contribuir para a formação de cidadãos críticos conscientes e atuantes é o grande desafio da escola hoje. Uma tarefa muito complexa exigindo da escola um movimento que ultrapasse temas, conteúdos e programas. Percebemos o verdadeiro sentido da palavra cidadania nessa realização, e a partir dai surge à necessidade de refletir sobre o que é cultura e como a escola tem trabalhado a diversidade cultural para este desafio, diz Trindade (2000 pág. 17)
“A questão que se coloca é a importância de se entender a relação cultura e educação. De um lado está a educação e do outro …exibir mais conteúdo…
Sabemos que as crianças de hoje são o futuro de amanhã. E se forem conscientes, agindo com ética e moral, por terem sidos instruídos e conscientizados por seus professores, com certeza serão mais zelosos no que diz respeito à educação. Mais, para que isso aconteça, é necessário preparar os cidadãos para serem sujeitos capazes de construir seu próprio conhecimento. Trindade (2000 pág. 17) afirma: a questão que se coloca é a importância de se entender a relação cultura e educação. De um lado está a educação e do outro a idéia de cultura como lugar, a fonte de que se nutre o processo educacional para formar pessoas, para formar consciência.
Portanto, tornar algo diverso não significa formar grupos cujas partes são da mesma natureza e com as mesmas dificuldades. Mas a diversidade existente no grupo e favorecerá a troca de experiências e o crescimento de cada um, cabendo à escola ser um espaço privilegiado para a formação do futuro cidadão. Diversidade cultural torna-se um tema atual e de grande importância quando a escola desenvolve um ensino que procura atender a diversidade cultural de seus alunos, sem exclusão. Todos nós somos diversos, e ninguém é igual a ninguém. Afirma Valente (1999), os aspectos singular e universal da cultura são indissociáveis. É nesse entendimento que consiste a questão da necessidade de se respeitar