Despotismo de fábrica e suas consequências

2397 palavras 10 páginas
Luisa Fernandes Cordeiro

o despotismo de fábrica e suas consequências

Universidade Federal de Ouro Preto
Instituto de Ciências Sociais Aplicadas
Curso de Serviço Social

Mariana
Julho de 2013

Vivemos na era de uma crise histórica sem precedentes. Sua severidade pode ser medida pelo fato de que não estamos frente a uma crise cíclica do capitalismo mais ou menos extensa, como as vividas no passado, mas a uma crise estrutural, profunda, do próprio sistema do capital. Como tal, esta crise afeta — pela primeira vez em toda a história — o conjunto da humanidade, exigindo, para esta sobreviver, algumas mudanças fundamentais na maneira pela qual o metabolismo social é controlado. Na Ideologia
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O que poderia ser alcançado por duas vias de ações estatais: geração de empregos para além da via privada e por meio da prestação de serviços públicos (crescimento do terceiro setor). Aumentar a renda e promover maior igualdade, por meio da instituição de serviços públicos dentre elas a políticas sociais. Para os trabalhadores, como de sempre isso iria resultar em uma vida extremamente controlada, vigiada e uma exploração dentro das fábricas que nunca tinha se visto antes. Mas, como no capital tudo pode ficar pior do que já está, até dado momento apenas as Ideias de Keynes estavam vigorando, quando surge de fato quando se atrela com o Fordismo. Agora estava tudo na perfeita ordem para o funcionamento do capital, sem levar em consideração ( o que nunca se foi levado) a condições que os trabalhadores estariam, como iriam se portar. Para o momento, o importante era livrar o capital do resquício da crise e almejar um futuro promissor. Nas costas da classe operária. O Fordismo principal característica é a fabricação em massa. Henry Ford criou este sistema em 1914 para sua indústria de automóvel, projetando um sistema baseado numa linha de montagem. O objetivo principal deste sistema era reduzir ao máximo os custos de produção e assim baratear o produto, podendo vender para o maior número possível de consumidores e cada funcionário executava uma pequena etapa, o que de fato poderia ser uma boa estregica

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