Controle Biológico de Plantas Daninhas
Consiste na utilização de organismos vivos capazes de matar, controlar o crescimento, expansão populacional e/ou reduzir a capacidade competitiva de uma ou mais espécies de insetos ou plantas daninhas, sendo que o agente de controle biológico é específico ao hospedeiro;
Agentes de controles biológicos:
Insetos fitófagos;
Fungos fitopatogênicos;
Bactérias e vírus fitopatogênicos;
Peixes;
Outros;
O objetivo do controle biológico não é a erradicação da população de plantas que ocorre em determinada área mas sim a redução da sua densidade a níveis aceitáveis (Tessmann, 2011)
Estratégias utilizadas no controle biológico de plantas daninhas:
Estratégias:
Clássica, Bioherbicida e Repositiva;
Estratégia Clássica ou Inoculativa – segundo Tessmann, 2011: Estratégia aplicável nos casos de plantas daninhas que foram introduzidas em áreas novas e que estejam separadas geograficamente dos inimigos naturais nativos;
Objetivo: regular a população da planta daninha - alvo num programa de longo prazo. Não é adequada para resolver problemas imediatos.
*caracteristicas
Estratégia Bioherbicida ou Inundativa (Nachtigal, 2009): Consiste na seleção de inimigo natural que já ocorre na população normalmente patógenos endêmicos com um grau aceitável de especificidade de hospedeiro e segurança a planta não-alvo (Templeton et al 1979).
Organismos são liberados em altas populações, provocando expressivo e imediato impacto na dinâmica