BASES CITOGENÉTICAS
1. INTRODUÇÃO
2. A CITOGENÉTICA
3. LEIS DA HERANÇA MENDELIANA
3.1 Mendel descobriu em 1965 as leis que levam seu nome
3.2 A lei da segregação
3.3 A lei da distribuição independente
4. ABERRAÇÕES CROMOSSÔMICAS
4.1 Aberrações cromossômicas estruturais
4.2 Aberrações cromossômicas em células tumorais
4.3 Deleções
5. ABERRAÇÕES CROMOSSÔMICAS NA ESPÉCIE HUMANA
6. PAPEL DOS CROMOSSOMOS NA EVOLUÇÃO
7. CONCLUSÃO
8. REFERÊNCIAS
1. INTRODUÇÃO
A partir do desenvolvimento de técnicas adequadas que permitiram descobrir o número de cromossomos da espécie humana bem como sua identificação e visualização, a Citogenética tem se desenvolvido enormemente. Esse processo trouxe grande …exibir mais conteúdo…
(SNUSTAD; SIMMONS, 2001)
Uma peculiaridade da reprodução das ervilhas é que as pétalas da flor se fecham firmemente, impedindo que os grãos de pólen entrem ou saiam. Isto força um sistema de autofertilização no qual espermatozóides e ovócitos de uma determinada flor se unem para produzir sementes. Como resultado, linhagens individuais de ervilhas são altamente endogâmicas, apresentando pouco ou nenhuma variação genética de uma geração para a seguinte, devido a esta uniformidade, dizemos que tais linhagens são true-breeding. (SNUSTAD; SIMMONS, 2001)
A escolha das ervilhas também se mostrou fundamental, pois crescem relativamente rápido, completando toda uma geração em uma única estação de crescimento. Se ele tivesse escolhido trabalhar com um organismo com um tempo de geração mais longo (cavalos, por exemplo), ele nunca poderia ter descoberto a base da herança. (BENJAMIN A. PIERCE, 2011)
3.2 A lei da segregação
Em um cruzamento realizado entre progenitores (P) com sementes amarelas e verdes< obtiveram-se< na primeira geração (F1), todos os híbridos com sementes amarelas, portanto, com características de apenas um dos pais. No segundo cruzamento (F2) as plantas apresentam as características de seus antepassados com uma proporção de 75% de sementes amarelas e de 25% de verdes, ou seja, uma relação de 3:1. (DE ROBERTIS; HIB, 2001, p.349)
Os fatores genéticos