Arquitetura - projeto de intervenção urbana - água branca
Adriana Marcellino Giovanna Scatraglia Jéssica Resende Letícia Pontes Jefferson Bongartt Renata Melo Thalyta Mós
PROJETO DE INTERVENÇÕES URBANAS:
ÁGUA BRANCA
SÃO PAULO 2013
Adriana Menezes Giovanna Scatraglia Jéssica Resende Letícia Pontes Jefferson Bongartt Renata Melo Thalyta Mós
T439EH-4 B7938C-9 B83FGA-3 B2073F-0 B84HBI-0 T291GE-7 B70502-7
PROJETO DE INTERVENÇÕES URBANAS:
ÁGUA BRANCA
Trabalho semestral da matéria de Teoria e História da Arquitetura & Urbanismo do curso de graduação de Arquitetura & Urbanismo apresentado à Universidade Paulista – UNIP.
Orientador: Prof. Eduardo Antonio S. Geraldes
SÃO PAULO 2013
RESUMO A Operação Urbana Água Branca (Lei 11.774 de 18 de maio …exibir mais conteúdo…
O inicio do processo de urbanização, dá-se a partir de 1880, com a instalação de inúmeras fábricas, por conta da disponibilidade terrenos amplos, planos e relativamente baratos e da presença de duas importantes ferrovias, principal meio de transporte da época. A partir de meados do século XX, a urbanização assume nova dimensão com a formação da metrópole paulistana e o bairro assume novas funções, novas formas e novas estruturas, a área é revalorizada e ocorre um processo de desindustrialização e um avanço no setor terciário. Resumindo, podemos afirmar que num primeiro momento a Água Branca era um local rural de chácaras com estradas possibilitando a passagem de tropas, depois a industrialização e urbanização ajudam a estruturar o bairro e num terceiro momento a desindustrialização, vinculada a intensa valorização dos terrenos, marcando uma nova espacialidade: a da porção imersa na metrópole, mudando o modo de vida e de sociabilidade. A estrutura fundiária existente na área da Operação Urbana é resultante do processo de ocupação que caracterizou a formação da região da Água
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Branca: ao sul das linhas ferroviárias, abrangendo parte dos bairros de Pompéia e Perdizes, predominou o uso residencial, sobre quadras de traçado e dimensões regulares; já ao norte das ferrovias e até a calha do rio Tietê predominou o uso industrial, com lotes e quadras de grandes dimensões, ao lado de extensas glebas de propriedade pública e particular ainda hoje com baixo