Análise "poema da necessidade" de carlos drummond de andrade

1776 palavras 8 páginas
COLÉGIO FUTURO – UNIDADE VILA RÉ PORTUGUÊS 2º ano A

ARYELTON XAVIER, BRUNA BERTOLO, GUILHERME NIZOLI, RICARDO TEGÃO, VICTOR TOMIOKA

POEMA DA NECESSIDADE – CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE
Análise do poema modernista brasileiro

SÃO PAULO 2012

ARYELTON XAVIER, BRUNA BERTOLO, GUILHERME NIZOLI, RICARDO TEGÃO, VICTOR TOMIOKA

POEMA DA NECESSIDADE – CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE
Análise do poema modernista brasileiro

Análise do poema modernista de Carlos Drummond de Andrade em relação ao contexto, a interpretação e construção do mesmo.

Orientação: Professora Patrícia Lima

SÃO PAULO 2012

Dedicamos este trabalho aos nossos professores (mestres), aos nossos pais e todos que ajudaram a concluí-lo.

Agradecemos a nossos pais
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De novo em Belo Horizonte, começou a carreira de escritor como colaborador do Diário de Minas, que aglutinava os adeptos locais do incipiente movimento modernista mineiro. Ante a insistência familiar para que obtivesse um diploma, formou-se em farmácia na cidade de Ouro Preto em 1925. Fundou com outros escritores A Revista, que, apesar da vida breve, foi importante veículo de afirmação do modernismo em Minas. Ingressou no serviço público e, em 1934, transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde foi chefe de gabinete de Gustavo Capanema, ministro da Educação, até 1945. Passou depois a trabalhar no Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional e se aposentou em 1962. Desde 1954 colaborou como cronista no Correio da Manhã e, a partir do início de 1969, no Jornal do Brasil. Em mão contrária traduziu os seguintes autores estrangeiros: Balzac (Les Paysans, 1845; Os camponeses), Choderlos de Laclos (Les Liaisons dangereuses, 1782; As relações perigosas), Marcel Proust (La Fugitive, 1925; A fugitiva), García Lorca (Doña Rosita, la soltera o el lenguaje de las flores, 1935; Dona Rosita, a solteira), François Mauriac (Thérèse Desqueyroux, 1927; Uma gota de veneno) e Molière (Les Fourberies de Scapin, 1677; Artimanhas de Scapino) .Alvo de admiração irrestrita, tanto pela obra quanto pelo seu comportamento como escritor, Carlos Drummond de Andrade morreu no Rio de Janeiro RJ, no

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