Análise Crítica histórico-teológica do filme "O Código Da Vinci"
Filme: O código Da Vinci
ANÁLISE HISTÓRICA
a) No filme: Pierre Plantard, o Priorado de Sião e os dossiês secretos são autênticos:
O "Priorado de Sião” – sociedade secreta européia fundada em 1099 – existe de fato. Em
1975, a Biblioteca Nacional de Paris descobriu pergaminhos conhecidos como Os Dossiês
Secretos, que identificavam inúmeros membros do Priorado de Sião, inclusive Sir Isaac
Newton, Botticelli, Victor Hugo e Leonardo da Vinci".
Porém, o filme troca o "Priorado de Sião" com a "Ordem ou Abadia de Sião". O "Priorado de
Sião" é um movimento religioso mais recente, que surgiu após a II Guerra Mundial. Sua …exibir mais conteúdo…
18:63-64) Jesus é chamado de "um homem sábio". Essa afirmação é seguida por uma breve explicação de que Jesus foi "aquele que realizou feitos surpreendentes"; que era um professor e o Messias que foi condenado por Pilatos para ser crucificado e ao terceiro dia aparentemente recuperou a sua vida.
O testemunho dos pais da igreja: bem antes do Concílio de Nicéia, muitos foram aqueles que morreram confessando que Jesus Cristo é Deus: Policarpo de Esmirna era discípulo do apóstolo João, enviou carta à igreja de Filipos entre 112 e 118 e foi martirizado em 160
d.C.[2] Justino, o Mártir, nasceu em Israel, ficou impressionado com a capacidade dos cristãos de enfrentarem a morte de forma heróica, converteu-se ao cristianismo e testemunhou acerca de Jesus até o seu martírio em 165 d.C.[3] Vários outros líderes da igreja de Cristo consideraram Jesus divino muito antes do Concílio de Nicéia, a saber: Inácio
(105 d.C.), Clemente (150 d.C.), Irineu (180 d.C.), Tertuliano (200 d.C.), Orígenes (235 d.C.),
Novatian (235 d.C.), Cipriano (250 d.C.), entre outros.
O testemunho dos cristãos que passavam pelo Panteão, em Roma: esse templo aos deuses foi concluído em 126 d.C. (cerca de dois séculos antes do Concílio de Nicéia). Cristãos eram levados para o Panteão e aqueles que não se curvavam diante da estátua de César e não confessavam César como "Senhor", eram mortos. Não foram