A teoria de equidade
Também pode ser chamada de Teoria do Equilíbrio, tem por base a crença de que as recompensas devem ser proporcionais ao esforço e iguais para todos. Se duas pessoas realizam o mesmo esforço, a recompensa deve ser igual à da outra. A contribuição desta teoria no ambiente organizacional reside na possibilidade de se aferir o clima no trabalho, por permitir a compreensão quando à reação das pessoas diante de recompensas oferecidas ao grupo. A percepção individual de equidade na distribuição destas recompensas se processa de forma comparativa entre as pessoas com base em quatros tipos principais de referências: - A própria pessoa, numa posição ou situação diferente na mesma organização, que pode ser percebida como igual, melhor ou pior que a situação atual. - A própria pessoa, numa situação diferente outra organização, que pode ser percebida como igual, melhor ou pior que a situação atual. - Outra pessoa ou grupo de pessoas, na mesma organização. - Outra pessoa ou grupo de pessoa, em organizações diferentes. Estas medidas de comparação percebidas pelo indivíduo não resultam em conflitos no trabalho, haja vista que prevalece a equidade do comportamento, todavia, se há falta de isonomia no trato das pessoas, ter a implicação motivacionais para a organização. Visão clássica das necessidades humanas a motivação existe dentro