A dinâmica da escravidão
Faculdade de Historia – Departamento de História
Disciplina: História Social e Política Do Brasil - HSPB
Prof.: Albene Miriam Menezes Klemi
Período: 2°/2013
CONTROLE DE LEITURA
ROTEIRO:
A DINÂMICA DA ESCRAVIDÃO NO BRASIL – RESISTÊNCIA, TRÁFICO NEGREIRO E ALFORRIAS, SÉCULOS XVII A XIX
AUTOR: RAFAEL DE BIVAR MARQUESE
Acadêmicos:
1. Fernanda Souza / 130026069
2. Jonas / Matrícula
3. Marcos Andrade / 130069639
4. Aluno D / Matrícula
Brasília, setembro de 2013.
1. AUTOR:
RAFAEL DE BIVAR MARQUESE – Graduação em (1993), mestrado (1997) e doutorado em História Econômica pela Universidade de São Paulo (2001). Professor do Departamento de História da FFLCH/USP. …exibir mais conteúdo…
Nessa equação, era possível aumentar a intensidade do tráfico, com a introdução de grandes quantidades de africanos escravizados, sem colocar em risco a ordem social escravista. Logo após a derrota de Palmares, reduziram-se substancialmente as oportunidades de sucesso para as revoltas escravas e os grandes quilombos no Brasil. Não por acaso, com exceção de uma breve ocasião na década de 1670, ainda no curso da Guerra dos Palmares, as autoridades coloniais portuguesas e os representantes imperiais brasileiros sempre se recusaram a negociar com revoltosos e quilombolas. Essa posição política, que traduzia o quadro das relações de força entre senhores e escravos no Brasil, teve como contraponto a atitude de ingleses e holandeses, forçados a reconhecer em tratados de paz as conquistas que Maroon e Saramaca obtiveram em campo de batalha.
É importante salientar que faz pelo menos três décadas os historiadores têm anotado a relação estreita que houve na história do Brasil entre o volume do tráfico negreiro transatlântico e as altas taxas de alforrias.
3. FONTES E BIBLIOGRAFIA:
Autor baseou nas proposições teóricas de Patterson e Kopytoff;
Baseou-se também em algumas definições do deputado do Rio de Janeiro, Custódio Gonçalves Ledo, (A definição de Cidadania, cristalizou-se na Constituição Política do Império do Brasil.