A colonização da cidade de guarantâ do norte/mt
1570 palavras
7 páginas
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADOCURSO DE PÓS GRADUAÇÃO EM HISTORIA SOCIAL
MARLENE FRANCO FIORAVANTE
O PROCESSO DE COLONIZAÇÃO DE GUARANTÃ DO NORTE
Guarantã do Norte/MT.
2011
MARLENE FRANCO FIORAVANTE
O PROCESSO DE COLONIZAÇÃO DE GUARANTÃ DO NORTE
Trabalho apresentado ao Curso de Pós Graduação em História Social da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas: História Cultural; Tradições Culturais; Patrimônio e Memória e Multiculturalismo.
Profªs.:Guilherme Cantiere Bordonal, Taíse F. C. Nishikawa, Okçana Battine.
Guarantã do Norte/MT.
2011 …exibir mais conteúdo…
Foto da BR-163 antes de ser asfaltada tirada no ano de 2000. (01 km, antes de Guarantã)
Os pioneiros (brasiguaios, com os bolsos vazios, mas com muita vontade de vencer) que chegaram à atual cidade de Guarantã do Norte, todos acreditavam na prosperidade da região a “terra prometida”, e tinham um único objetivo, conseguir terras, para construir suas casas, plantar e ter para si uma fonte de renda para sustentar as suas famílias.
Orientado pelo INCRA, objetivando o assentamento de colonização á base de cooperativa, da qual participou a cooperativa Tríticola Erechim/Cotrel, originária do Rio Grande do Sul. No ano de 1981 a Cotrel conseguiu assentar 100 familias.
O INCRA ficou responsável pelo assentamento das famílias, ocorrido após o desmatamento da àrea central e implementação da infra-estrutura necessaria. Mesmo com esse apoio, o que todos encontraram foi à mata fechada e pouquíssima infra-estrutura, o verdadeiro sertão, longe de qualquer civilização, as familias tiveram que assumir parte do desmatamento, construção de residências, em meio aos iminentes surtos de malária que acometeram grande parte dos asentados. Após esse trabalho inicial, os assentados iniciaram os trabalhos agrícolas. Mas o resultado não foi o esperado, por ser o solo pouco proprício à agricultura e a produção suficiente apenas para a subsistência das famílias. Sem apoio para a aquisição de adubos e corretivos de solo, os migrantes terminaram por manter apenas agricultura