Beatriz Vilaça, 14691, 1ºano Índice Introdução O Bodyboard é um desporto aquático, praticado na superfície das ondas do mar em que o praticante usa a sua prancha de modo a conseguir deslizar na crista, na face ou na curva de uma onda, em direção à areia. Uma prancha padrão de bodyboard, consiste numa peça curta e retangular de material sintético hidrodinâmico. Os praticantes de bodyboard, ou seja, os bodyboarders, geralmente usam umas barbatanas (pés de pato) para
INTRODUÇÂO (Giovana) O surfe ou surf é uma prática efetuada na superfície da água, frequentemente considerada parte do grupo de atividades denominadas esportes radicais. O surfe também pode ser considerado um desporto perigoso devido á sua prática se fazer em meios elementares naturais. Podem existir muitas variações do desporto, tal como o qué uma boa onda, e qual tipo de prancha devemos usar. O bodysurf envolve andar na onda sem prancha, e pode ser considerado a forma mais pura do surfe. Outras variações
segmento do Surf, onde as duas iniciaram suas trajetórias. Hoje em dia tanto Mormaii quanto Rip Curl atuam em mais de um segmento mas sempre sem perder sua essência de esportes radicais. • História • estratégias • curiosidades • Análise swot Em 1974, ao sair da faculdade de medicina da UFRGS, eu Marco Aurélio fui para Santa Catarina em busca de um jeito alternativo de viver, instalei-me em Garopaba onde montei o primeiro posto de saúde da região. A vila de pescadores só tinha o surf como
Porque os idosos são a faixa etária que mais pratica esporte radical? “Envelhecer é um presente ficar velho é um opção” (grifo nosso) Cristina Fogaça INTODUÇÃO O envelhecimento é um processo pelo qual todo ser vivo passa porque ninguém acorda velho de dia para o outro. Esse processo ocorre de forma gradativa e alguns cientistas até defendem a tese de que o envelhecimento começa ainda dentro do ventre materno. Parece óbvio
Introdução No âmbito da unidade curricular, Gestão economato, leccionada pelo professor Filipe Silva, foi-nos solicitada a elaboração de um trabalho sobre uma determinada unidade de alojamento com serviço de restaurante para que fosse realizada uma análise da sua unidade de aprovisionamento. O grande objectivo deste trabalho é a caracterização, descrição do hotel em causa, do economato, mas também para que aja uma melhor compreensão do hotel iremos abordar uma pequena parte de todas as áreas
LICENCIATURA EM EDUCAÇÃO FÍSICA |Nome: | | |RA: | | |Atividade: |Portfólio Atividades Aquáticas | BATATAIS
Curso: Técnico de Comunicação - Marketing, Relações Públicas e Publicidade Disciplina: Técnicas e Práticas de Comunicação e Relações Públicas Módulo nº: 9 – Instrumentos de Comunicação Externa Tema: “Festival Positive Vibes” Índice Introdução Nota de Imprensa e os Orgãos de Comunicação Social É muito importante que as organizações desenvolvam estratégias de comunicação externa e existem diversas formas deste processo ser executado de maneira coerente e eficaz
PROJECTO SURGE - energia das ondas Sérgio Leandro sergio.leandro@cm-peniche.pt PROJECTO SURGE – Energia das ondas 1. O recurso “Energias das Ondas” 2. Tipos de Tecnologias 3. Tecnologias em fase pré-comercial 4. Situação em Portugal 5. Peniche e a Energia das Ondas 6. Papel do Município de Peniche 2 PROJECTO SURGE – Energia das ondas 1. O recurso “Energias das Ondas” 2. Tipos de Tecnologias 3. Tecnologias em fase pré-comercial 4. Situação em Portugal 5. Peniche e a Energia das Ondas
14-5-2010 | Docente: Prof.Dra.Cristina Marreiros Discentes: Diogo Rosa Miguel Laranjeira Miguel Lince Pedro Penedos Sara Dias Marketing | Plano de Marketing-Sumol | Índice 1.Sumário Executivo 2 2. Descrição da “Sumol” 3 3. Orientação estratégica 5 Missão: 5 Objectivos: 6 Vantagens competitivas e competências centrais: 6 4. Análise da situação 7 Análise da Indústria 7 Análise da Concorrência 8 Análise dos consumidores 10 Análise da Empresa 11 Análise Swot
DESENHO E ORGANIZAÇÃO DE PROGRAMAS E ACTIVIDADES DE ANIMAÇÃO 1. BREVE HISTÓRIA DO TURISMO LIVRE E ANIMAÇÃO - CONCEITO DE TEMPO 2. CONCEITO DE ANIMAÇÃO 3. TURISMO, LAZER E RECREIO 3.1. 3.2. 3.3. 3.4. 3.5. 3.6. 3.7. 3.8. ANIMAÇÃO TURÍSTICA CARACTERISTICAS DA ANIMAÇÃO TURÍSTICA QUALIDADE DA ANIMAÇÃO TURÍSTICA MOTIVAÇÕES LIGADAS À ANIMAÇÃO TURÍSTICA RAZÕES PARA O CRESCIMENTO DA ANIMAÇÃO TURÍSTICA ORÇAMENTAÇÃO DE EVENTOS IMPACTOS POSSÍVEIS DA ANIMAÇÃO NAS COMUNIDADES TIPOS