perversão tentam abrir a imaginação do espectador para as múltiplas conclusões livre de condicionamentos. Um exemplo claro deste movimento foi a Exposição de Objetos Surrealistas em 1936. Nela se representaram as mais extravagantes combinações, alguns podiam ser interpretados pelo público facilmente, outros se mantinham dentro de um hermetismo simbólico poético, no melhor estilo das esculturas dadaístas. SURREALISMO NA LITERATURA A corrente literária do Surrealismo surgiu em Paris, na década de 1920
debruçando-se sobre abordagens tradicionais que veem a língua apenas como um código e a literatura como pretexto para o ensino de gramática, não levando em consideração o conhecimento universal e humanista do qual esta faz parte.
VI Seminário de Literatura Brasileira Minas e o Modernismo: Memórias Subjetividades e Ruínas De 13 a 15 de junho de 2012 EUCLIDES DA CUNHA ENTRE A HISTÓRIA E A POESIA Danton, Marat, Robespierre e Saint-Just nas Ondas euclidianas Márcio Adriano Silva Moraes1 Franscino Oliveira Silva 2 Muitos relatos históricos tiveram na forma poética sua apresentação inicial. Assim fez Homero ao relatar, por exemplo, a Guerra de Tróia na Ilíada e na Odisseia. Luiz Costa Lima, em trecho de sua obra História
mestrado de Teoria literária da Unicamp e o King Fellow Program da Universidade de Stanford , Califórnia. Feliz Ano Velho (1982) é seu romance de estria e foi vencedor do Prêmio Jabuti. O livro ganhou adaptação no cinema e teatro. Junto com este relançamento. Contexto de produção da obra O livro "Feliz Ano Velho", de Marcelo Rubens Paiva foi divulgado em 1982, diz seu drama ao ficar paraplégico, quando deu um mergulho numa piscina e bateu a cabeça e, também, faz referência ao
Entendes o que lês? Por Tarcisio Amorim Paes de Figueiredo Resenha Apresentada em Cumprimento às Exigências da Disciplina Hermenêutica do Curso Bacharel em Teologia Prof. Pr. Antônio Cláudio. SEMINÁRIO TEOLÓGICO BATISTA FLUMINENSE CAMPUS AVANÇADO MACAÉ 2004. Entendes o que lês? Gordon D. Fee & Douglas Stuart, Entendes o que lês?; Um Guia para Entender a Bíblia com o Auxílio da Exegese e da Hermenêutica. Apêndice de Ênio R. Mueller sobre o Método Histórico-Crítico. 2 ed.
Capítulo 1 A vitória da burguesia No fim do século XVIII, a burguesia era uma classe em ascensão, movida pelas ideias de rebeldia e liberdade. Seu propósito de renovação da estrutura social coincidia com os ideais de muitos artistas da época, que rejeitavam a expressão racional e regrada do Neoclassicismo. Neste capítulo, você começará a estudar o Romantismo, estilo de época que se estendeu até a metade do século XIX. Neste capítulo As transformações sociais e econômicas do século
porque Cecília, só ela, se acerca da nossa poesia primitiva e do nosso lirismo espontâneo... A poesia de Cecília Meireles é uma das mais puras, belas e válidas manifestações da literatura contemporânea. Durante sua vida foram publicadas cerca de 51 obras. A autora ainda ganhou notoriedade pela sua dedicação à literatura infanto-juvenil durante o período em que exercia a docência. Nesse ponto, as obras de Cecília ganham algumas vezes, o aspecto pedagógico, uma poesia que ensina usando a ludicidade
Letras/Literatura 5º Período Teoria Da Literatura III Maria Caroline Caroline Matias De Sousa Rodrigues 201303089114 Raquel Neves Rodrigues 201301529443 Análise dos contos Chapeuzinho Vermelho, de Charles Perrault e Fita Verde no Cabelo, de Guimarães Rosa Nova Friburgo-RJ Abril de 2015 Universidade Estácio de Sá Campus Friburgo Letras/Literatura 5º Período Teoria Da Literatura III Maria Caroline Caroline Matias De Sousa Rodrigues 201303089114 Raquel Neves
O CONTO LITERÁRIO: UM ESTÍMULO NA FORMAÇÃO DO LEITOR CRÍTICO Joabe de Castro Silva Resumo: A leitura é um dos meios de desenvolvimento da linguagem e da personalidade, favorece a remoção de barreiras educacionais e promove o exercício intelectual. Mas como proporcionar seu estímulo através do conto literário? E, ainda, como que, partindo-se da mesma, forma-se um leitor crítico? Essas são algumas questões propostas nesse artigo, que visa reconhecer no conto propriedades que viabilizam
analisar os contos dos escritores Arthur Engrácio, Benjamin Sanches e Carlos Gomes sob o viés da Literatura Fantástica. Haja vista que a contística amazonense está repleta de narrações nas quais o Fantástico e seus subgêneros – Fantástico-estranho e Fantástico-maravilhoso –, surgem através de eventos considerados sobrenaturais em seus conteúdos. Para tanto, tomar-se-á como perspectiva a teoria da literatura fantástica do estudioso Tzventan Todorov (2010) que diz “o fantástico é a hesitação experimentada