1.Conceito O Código Civil, art. 481, fornece informações para o conceito do contrato de compra e venda. Segue: Art. 481. Pelo contrato de compra e venda, um dos contratantes se obriga a transferir o domínio de certa coisa, e o outro, a pagar-lhe certo preço em dinheiro. Assim, designa-se um contrato onde decorrem obrigações iguais para cada uma das partes envolvidas. A obrigação de posse de determinada coisa(s) vinda do vendedor e a de pagar o preço estabelecido vindo de comprador. A execução
MORADIAS PRECÁRIAS: uma reflexão teórica sobre um problema social SOUZA, L.G.S. de RAMALHO, E. GOÉS, R.T. 1. Introdução “E a cidade se apresenta centro das ambições para mendigos ou ricos e outras armações. Coletivos, automóveis, motos e metrôs. Trabalhadores, patrões, policiais, camelôs. A cidade não para, a cidade só cresce. O de cima sobe e o de baixo desce [...]”(Chico Sciense, A cidade). O trecho da música de Chico Sciense nos leva a realizar uma reflexão sobre a questão habitacional
[pic] DESENVOLVIMENTO: Este trabalho propõe-se abordar o conhecimento acerca das ferramentas financeiras, do planejamento financeiro em empresas na categoria de “revenda de móveis” que hoje contribuem muito para o crescimento da economia mundial. Planejar as finanças de uma empresa
Setor Bancário: Na vanguarda do desemprego tecnológico Por LAURO A. MONTECLARO CESAR JR. (*) Apesar das afirmações otimistas de que a redução de mão-de-obra, devido à automação industrial, seria largamente compensada pela criação de novos empregos em outras áreas, notadamente o setor de serviços, a realidade é bem diferente. A automação nas industrias sempre foi causa de desemprego. Mas ao longo da primeira revolução industrial representada pela proliferação da exploração do carvão e
Universidade Regional do Cariri – Urca Curso: Direito Professora: Thamires Aluno: Raimundo E. S. Gomes Propriedade Rural no Brasil – evolução P E S Q U I S A 1. A fase do escambo e os traços básicos da colonização efetiva do Brasil A fase inicial da colonização do Brasil constituiu, a rigor, o transplante de instituições europeias, de natureza mercantilista, para um território habitado por uma coletividade indígena em estado de selvageria, com organização socioeconômica rudimentar
abordando o instituto da responsabilidade civil no ordenamento jurídico brasileiro. O século XXI tem sido cenário de enorme avanço em termos de responsabilidade civil, como também o crescimento populacional e a necessidade da implantação de unidades imobiliárias ocupando menor espaço físico possível, exigindo um novo modelo habitacional, os
PLANO DE COMUNICAÇÃO PARA LANÇAMENTO DE UM EMPREENDIMENTO IMOBILIÁRIO: (EVOLUTION BUSINESS CENTER) JOÃO PESSOA / PB JUNHO 2012 CURSO SUPERIOR DE NEGÓCIOS IMOBILIÁRIOS Professora: CERES GREHS BECK Aluno: ADEMIR FERNANDES DE CASTRO ADEMIR FERNANDES DE CASTRO JOÃO PESSOA / PB JUNHO DE 2012 Trabalho apresentado como requisito para obtenção da terceira nota do semestre da disciplina ESTRATÉGIAS DE COMERCIALIZAÇÃO, 3º período do Curso Superior de Negócios Imobiliários. PLANO DE COMUNICAÇÃO
EXCELENTÍSSIMO SENHOR DOUTOR JUIZ DE DIREITO DA _ VARA CÍVEL DO FORO REGIONAL DO PARTENON DA COMARCA DE PORTO ALEGRE/RS URGENTE IDOSO MARIA IRENE GONÇALVES COSTA, brasileira, viúva, neste ato representada por sua Curadora, MAGDA ROSANE COSTA BUENO, brasileira, solteira, inscrita no CPF n.º 606.935.500-82, residente e domiciliada na Rua Guilherme Alves, 1128, apto 408, nesta Capital, vem perante Vossa Excelência, com fulcro nos art. 186, 187 e 247 todos do Código Civil, interpor a presente
Na segunda metade do século XVII, Portugal, recém saído do domínio espanhol e carente das rendas açucareiras do Brasil, vivia uma estagnação econômica. A retomada do desenvolvimento da lavoura açucareira do nordeste brasileiro não apresentava perspectivas de êxito, pois o mercado internacional de produtos tropicais atravessava um turbulento período, marcado pela desenfreada competição entre as nações européias colonialistas. Assim, tanto a Coroa lusitana quanto os habitantes do Brasil logo perceberam
AS FAVELAS De maneira geral, as favelas surgiram pela necessidade de sobrevivência de uma população carente de recursos. Sem alternativa, os cidadãos foram construindo casas em terrenos não povoados. As comunidades cresceram com grande rapidez ao longo dos anos, graças, em parte, ao descaso do poder público. Em meados do século XIX, transformações sociais desencadeadas por fenômenos como a decadência da produção cafeeira no Vale do Paraíba, término do período escravocrata e o início desenvolvimento