biblioteca Virtual em Saúde que tem como objetivo realizar o cálculo dos recursos humanos em enfermagem necessários com posterior reflexão sobre o quantitativo existente na área amarela da emergência da unidade de saúde. Foi utilizado o instrumento de classificação de
Exercícios do Livro Convite à Filosofia de Marilena Chaui Lógica > Página 154 (Capítulo 2 – 1 ao 31) 1- Por que a lógica não entra na classificação aristotélica das ciências? Resposta: Para Aristóteles, a lógica não era uma ciência teorética, nem prática nem produtiva, mas um instrumento para as ciências. Eis por que o conjunto das obras lógicas aristotélicas recebeu o nome de Órganon. 2- No pensamento aristotélico, quais as principais características da lógica? Resposta: As principais
independentemente da forma física que apresentem, como, por exemplo, os arquivos médicos ou hospitalares, os arquivos de imprensa, os arquivos de engenharia e assim por diante. Esses arquivos são também chamados, impropriamente, de arquivos técnicos. 6) Classificação dos documentos Os documentos podem
Teste de Zulliger Apresentação: • Gabriel Araújo Ferreira • Layane Alves de Oliveira Histórico Hans Zulliger (1893-1965) – psicólogo suíço Usou os experimentos de Rorschach com mancha de tinta. Um dos fundadores da Sociedade de Psicanálise de Zurique. Histórico Segunda Guerra – usou a técnica de Rorschach na seleção de oficiais das Forças Armadas Suíças. Dificuldade – tempo de aplicação, 10 cartões aplicados individualmente. Começou a estudar formas de aplicação coletiva, com
FRANCISCO JOSÉ TIVANA O NOVO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO – CASO DE ESTUDO: SECRETARIA PROVINCIAL DE SOFALA (2010-2012) Licenciatura em Gestão de Recursos Humanos Universidade Pedagógica Beira 2013 FRANCISCO JOSÉ TIVANA O NOVO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO – CASO DE ESTUDO: SECRETARIA PROVINCIAL DE SOFALA (2010-2012) Monografia Científica apresentada ao Departamento de Ciências de Educação e Psicologia, Delegação da Beira, para obtenção do grau de Licenciatura
FUNGI { 6ª Série } 01) Por que os fungos não devem ser classificados como vegetais ? 02) Dê exemplo de alguns benefícios que os fungos trazem para os seres humanos 03) Dê exemplo de alguns prejuízos que os fungos trazem para os seres humanos 04) Qual a estrutura do corpo de um fungo pluricelular ? 05) Quais as características dos organismos do Reino Fungi ? 06) De acordo com a sua reprodução, como se classificam os fungos ? Dê exemplo de cada grupo 07) Caracterize
Objetivos/Exercícios dos Capítulos do livro: Anatomia Humana Básica de Dangelo e Fattini, 2ª edição Capítulo I – Introdução ao Estudo da Anatomia: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. Conceituar Anatomia em sentido amplo e em sentido restrito. Citar os sistemas e os aparelhos do organismo. Conceituar normal em Anatomia, variação anatômica, anomalia e monstruosidade. Citar os fatores gerais de variação anatômica. Definir biótipo. Definir longilíneo, brevilíneo, mediolíneo e citar
avaliação da gravidade do TCE é baseada na ECG, sendo que na literatura, há uma variação quanto à pontuação dessa escala. Alguns autores classificam o TCE leve com ECG 4 de 13 a 15, moderado ECG de 9 a 12 e grave ECG de 3 a 8. Outros, no entanto, classificam o TCE leve com ECG 14 e 15, moderado ECG 9 a 13 e grave ECG 3 a 8. Quanto a morfologia, o TCE pode ser classificado em lesões extracranianas, intracranianas e fraturas de crânio. As lesões extracranianas são determinadas pelas lacerações do couro cabeludo
Excelentíssimo (a) Senhor (a) Juiz de Direito da ___ Vara Cível da Comarca de Porto Alegre Ação Civil Pública nº. xxx.xx.xx.xxxxxx-x Recorrente: RBZ – UMA HORA EDITORA JORNALÍSTICA S.A. Recorridos: MINISTÉRIO PÚBLICO RBZ – UMA HORA EDITORA JORNALÍSTICA S.A., já qualificada nos autos em epígrafe em sede de AÇÃO CIVIL PUBLICA, não se conformando com os termos da sentença, que julgou procedente a ação movida pelo MINISTÉRIO PÚBLICO contra a ora apelante, vem perante V. Exa., por intermédio
TIPOS DE PESQUISA 1.REFÊNCIAS: MEZZAROBA;Orides;Monteiro Claudia Servilha. Manual de Metodologia. 5ª Ed. São Paulo, 2009. 1.1.CREDENCIAIS DOS AUTORES: Orides Mezzaroba; Especialista em Filosofia da Educação pela PUC/PR, Mestre e doutor em Direito pela UFSC, pós-doutor em Direito pela Universidade de Coimbra, Professor dos cursos de graduação e pós-graduação em Direito da UFSC, pesquisador do Observatório do Estado, Membro do Instituto de Direito, Desenvolvimento e Novas Tecnologias – IDEN