Epistemologia jurídica e Filosofia do Direito Introdução O que significa “Epistemologia” e como ela se propõe ao estudo de determinado objeto? Epistemologia é uma palavra derivada de dois radicais gregos, Episteme (ciência) e logos (estudo). Trata-se do ramo da filosofia que busca atribuir predicados específicos do conhecimento. Sua análise discorre acerca da natureza, do objeto, da validade, das fontes e das influências do conhecimento. Tal intuito combinado em uma única análise
Análise do Discurso: Michel Plon e Paul Henry. Partindo de referências teóricas de G. Canguilhem e L. Althusser, Pêcheux reflete sobre a história da epistemologia e a filosofia do conhecimento empírico, visando transformar a prática das ciências humanas e sociais. É autor de obras importantes para o estudo da Análise do Discurso, como O discurso: estrutura ou acontecimento (1983) e Semântica e Discurso: uma crítica à afirmação do óbvio (1988), entre outras obras, sendo esta última objeto da resenha
culturais e sociais, tudo indicando que não cabia à Psicologia, como ciência, ter leis universais. Por outro lado, porém, os trabalhos de Skinner comprovavam que reforço positivo, em
sociologicos, enquanto que, a psicologia social foca-se no estudo dos aspectos psicissociais do funcionamento organizacional. A psicosociologia usufrui dos contributos da Antropologia, a ciencia que estuda a compreensão das diferenças culturais e ambientais das pessoas em diferentes organizações. Da Psicologia, ciencia que estuda a compreensão de aspectos individuais
desempenho das pessoas depende muito menos dos métodos de trabalho, segundo a visão da administração científica do que dos fatores emocionais ou comportamentais. Destes, os mais poderosos são aqueles decorrentes da participação do trabalhador em grupos sociais. A fábrica deveria ser vista como um sistema social, não apenas econômica ou industrial, para melhor compreensão de seu funcionamento e de sua eficácia”. (MAXIMIANO, 2002, p. 238). Críticas à Teoria das Relações Humanas As principais críticas
Isolamento Social A ausência de contatos sociais caracteriza o isolamento social. Existem mecanismos que reforçam esse isolamento como as atitudes de ordem social e atitudes de ordem individual. Ordem social- envolvem vários tipos de preconceito – racial, religioso, sexual, etc. Um exemplo histórico de preconceito é o anti-semitismo, voltado contra os judeus. Ordem individual- o que reforça o isolamento é a timidez. Segundo o sociólogo Karl Mannheim, a timidez, o preconceito e a desconfiança
diminuindo o tempo de trabalho. Marx constata ainda, que as diferenças entre as classes sociais não se reduzem a uma diferença quantitativa de riquezas, mas expressam uma diferença de existência material. Os indivíduos de uma mesma classe social partilham de uma situação de classe comum, que inclui valores, comportamentos, regras de convivência e interesses. A essas diferenças econômicas e sociais segue-se uma diferença na distribuição de poder. Diante da alienação do operariado, as classes
está ligado à ação da Igreja Católica, que durante o período de industrialização juntamente com o pós Guerra, a sociedade vivia momentos de miserabilidade e de exploração, esta situação deu início a novos fenômenos políticos e sociais, por isso surgiram os assistentes sociais, agentes criados para enfrentarem a chamada “Questão Social”1, através de uma prática institucionalizada com objetivo de garantir a expansão do capital, controle do processo social e das condições de vida da massa pauperizada
UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA “JÚLIO DE MESQUITA FILHO” FACULDADE DE CIÊNCIAS E LETRAS DEFINIÇÕES FUNDAMENTAIS DE PODER EM NORBERTO BOBBIO E MICHEL FOUCAULT Trabalho final do Curso de Introdução à Política. Mayara Gregoracci dos Santos Araraquara Junho/2012 1. Introdução O presente trabalho visa analisar conceitos e definições do Poder e suas
FORMAÇÃO CULTURAL Trabalho de AV 1 realizado para a disciplina de Ciências Sociais, sob orientação do Prof. Adenilson Padovan da Universidade Nove de Julho. UNIVERSIDADE NOVE DE JULHO SÃO PAULO 2013 1. “Com a produção industrial, surge na sociedade novos elementos que a deixa mais complexa e com novos e diferentes problemas sociais. A superlotação de pequenas áreas, a massificação do consumo, a exploração do trabalho, a necessidade de